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10 de dez. de 2011
A verdadeira data do nascimento de Jesus
Rádio Online logo acima….
Este vídeo revela a verdadeira data do nascimento de JESUS
Examinando as próprias escrituras,e comprovando a verdadeira data de seu nascimento.
Acompanhe com sua bíblia!
Fonte: escrituras sagradas
Verdades de João 3
Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele.
Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. 1 João 3.1,2
Deus não tem nos chamado somente para sermos meros seguidores de Cristo, mas Ele nos chama e nos convida para sermos seus filhos, para fazermos parte de sua família.
E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro.
Qualquer que comete pecado, também comete iniqüidade; porque o pecado é iniqüidade.
E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado.
Qualquer que permanece nele não peca; qualquer que peca não o viu nem o conheceu.
Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo.
Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.
Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus.
Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus.
Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros. 1 João 3.3-11
Se fazemos parte da família de Deus, nosso comportamento e índole deve ser cada vez mais parecida com a de Cristo. Isto não quer dizer que não vamos errar, mas que quando erramos logo nos arrependemos, e procuramos não o fazê-lo novamente, o que não acontece com quem não conhece a Deus e não tem consciência do pecado. E o que nos difere potencialmente do mundo é o amor que supostamente deveríamos demonstrar uns pelos outros e por todos os nossos semelhantes. Infelizmente este é o item faltoso em nosso meio e que nos tem confudido com as pessoas que não conhecem a Jesus. Se tem faltado amor verdadeiro, será que realmente temos conhecido o amor verdadeiro?
Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor. Romanos 13:9-10
Nós temos conhecido um povo que está dentro das igrejas e tem se assemelhado com a geração de Caim:
Não como Caim, que era do maligno, e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más e as de seu irmão justas.
Meus irmãos, não vos maravilheis, se o mundo vos odeia.
Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte
Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele.
Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.
Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?
Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.
E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante dele asseguraremos nossos corações; 1 João 3.12- 19
Muitos tem matado seus “irmãos” com fofocas, injúrias, calúnias, difamações, MENTIRAS! Isso é falta de conhecer o amor incorruptível de Cristo que morreu por nós. A palavra é clara quando diz que conhecemos o amor nisto, Jesus deu a vida por nós,e nós devemos da a vida pelo irmão. No tempo em que vivemos, muitos de nós tomados por uma avareza torpe, não temos coragem de ajudar em nada, ninguém. Taxamos logo as pessoas de vagabundas, ou preguiçosas, e não espelhamos o amor de Cristo em nada. Nos vangloriamos em nós mesmos, não nos lembramos que de nós nada temos e que tudo vem do Senhor!
E é por Cristo que temos tal confiança em Deus;
Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus, 2 Coríntios 3:4-5
Creio que temos que nos lembrarmos de onde Deus nos tirou, de como éramos antes do Senhor nos resgatar e retomarmos a consciência de que não somos capazes de nada se não fosse o amor e a misericórdia de deus em nossas vidas, se não fosse o sacrifício de Jesus na cruz por cada um de nós. Temos que parar de confiar no que vemos ou sentimos, pois a palavra nos diz que o nosso coração é mais enganoso do que todas as coisas, e colocarmos a nossa confiança em Deus novamente.
Sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas.
Amados, se o nosso coração não nos condena, temos confiança para com Deus;
E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.
E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento.
E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós, pelo Espírito que nos tem dado. 1 João 3.20-24
Se nos voltarmos a Deus, lembrarmos que não há justiça em nós, somente em Cristo, Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. Romanos 3.10 e colocarmos nossa confiança inteiramente nEle, teremos novamente o seu favor e poderemos ter novamente nossas orações atendidas, pois daremos espaço para que Deus aja em favor de nós. O que precisamos praticar é a obediência, que nos tem faltado, a fé e a esperança de que há um Deus que tudo vê, tudo ouve e está em todos os lugares, e o principal o AMOR fraternal, sem olhar a quem, Jesus nos diz em Mateus 5: 44 Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus;
O amor é ação e não estado, por isso nosso amor precisa ser refletido em ações, e se nós estivermos falhando nisso, estaremos pecando, pois “aquele que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado” Tiago 4.17, nossa vida precisa ser vivida de acordo com a Palavra que professamos ser verdade absoluta.
Portanto hoje não endureçamos os nossos corações e que possamos ler e entender Hebreus 10:24-26 para que vivamos! E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e ás boas obras, Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia. Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados
postado originalmente no blog Vivendo a Última Hora no Japão
www.ubeblogs.net
Governo não está preparado para combater o tráfico de pessoas, diz relatora de CPI
8 de dez. de 2011
Saiba qual é o verdadeiro significado e origem do natal !
O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.
Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).
A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."
Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.
PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."
Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).
Fonte: Você é o que você pensa
Então é Natal...
Decoração vermelha, árvore enfeitada. Velhinho de barba branca, preferencialmente gordinho, de roupa vermelha distribuindo sorrisos, abraços e promessas que provavelmente não serão cumpridas. Canções alegres falando sobre paz, amor, fraternidade, etc. É, o Natal chegou. Começa em novembro e vai até o começo de janeiro. Sabe o que isso significa: o comércio vai faturar milhões. Ou para você significa mais alguma coisa? Já sei, deve significar: lá se vai meu décimo terceiro do ano que vem. Vou ter que comprar presentes, fazer uma bela festa com muita comida e bebida, comprar roupa nova, convidar meus parentes chatos. Vou pagar essa conta até fazer outra no ano que vem. Mas o que importa, afinal é isso que significa e é pra isso que serve o natal mesmo.
Se você pesquisar um pouco vai descobrir que o Natal tem suas origens aparentemente a partir das comemorações destinada a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno no império romano. E que após uma sensacional jogada de marketing da Igreja por volta do século III da era Cristã é que se passou a comemorar no dia 25 de dezembro o nascimento de Jesus Cristo, visando principalmente à conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano. Ou seja, podemos concluir que não é de hoje que os Cristãos têm se conformado com este mundo.
Se pesquisar mais um pouco, principalmente em sua bíblia, vai descobrir que não há muitas referências indicando uma data precisa para o nascimento de Jesus. Se pesquisar mais, verá que os símbolos usados no Natal, assim como a data e o motivo inicial desta celebração não tem relação com o Cristianismo, somente com o paganismo. Sendo assim seria possível para os Cristãos comemorar o Natal?
A Bíblia diz que há festa nos céus quando um pecador se arrepende (Lucas 15:7), festa é bom, Natal tem festa. No Natal se comemora o nascimento de Jesus, Ele nos diz que precisamos nascer de novo (João 3:3). E nós nascemos de novo quando o aceitamos como Senhor de nossas vidas, quando permitimos que Ele venha a nascer em nossos corações. Logo o Natal não precisa ser no dia 25 de dezembro. Ele precisa ser quando nos encontramos com o Senhor e permitimos que Ele faça morada em nossas vidas, Quando deixamos Ele moldar nossas vidas, nossos costumes, nosso caráter. O verdadeiro Natal não é Jesus nascendo na terra, Natal é Ele nascendo no meu, no seu coração, nos dando uma nova vida.
É claro que o Natal como está caracterizado não vai deixar de existir. Assim como o Ano Novo, o Dia das Mães, Dia dos Pais, etc. Todas essas datas, da mesma forma como qualquer outra que já existe ou venha a existir. O objetivo principal sempre será o lucro. E numa sociedade cada vez mais capitalista e consumista o lucro sempre será o objetivo maior de todos os festejos.
Isso nenhum cristão, nenhuma mãe ou pai, ou outra pessoa poderá mudar. Mas enquanto Cristãos podemos ter uma postura diferenciada, não permitindo que nossas comemorações sejam regadas somente pelo apelo comercial, pelas mentiras contadas nesta época. Como a Palavra nos orienta “... quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus.” (1 Coríntios 10:31).
O Natal não deixará de ser comemorado por causa da postura dos Cristãos, mas a verdade que liberta, que salva, que muda vidas, esta precisa ser anunciada de maneira coerente e pautada na verdade seja no Natal, na Páscoa e em todos os demais dias do ano.
Então é Natal... Que Jesus nasça no seu coração!
Então é Natal... Que você seja instrumento para que Jesus nasça no coração de muitos outros.
Afinal, então é Natal...
Fonte: Eterna Graça
Está chegando o Natal
Fonte: Silvia Rocha
Estações da Fé em Jeremias e Habacuque…
Wilma Rejane
Moro em uma das cidades mais quentes do Brasil (Teresina) e todos os anos presencio a vegetação de meu jardim, e de outras áreas, definhar com as altas temperaturas e revigorar com a chegada da chuva. As mudanças de estações revelam lições uteis a nossa vida. É possível fazer viver a consolação e os milagres, tão somente observando o curso da natureza e a forma como Deus mantem e renova o que por algum período parecia não ter vida: Árvores ressequidas e “despidas” pela queda de folhas, em apenas alguns dias de inverno ressurgem com a beleza de quem sorri pela felicidade de amar.
O amor tem esse dom de entrelaçar céu e terra em largo riso visível até a plenitude do invisível. Não se sabe onde começa, nem onde termina a alegria dos que amam. Assim é o esplendor da natureza, ou melhor: do Senhor da natureza! Parece sonho! Lá estava um “esqueleto” de Ipê. Tristonho e sem vida, mas quando chega a sua estação, quantas flores!! Quem passa ao longe, vê a graça da cor.
Ipês amarelos.
Nossa vida, obedece esse curso de rotina: “Enquanto a terra durar; sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite não cessarão” Gn 8:22. Não há tristeza que dure para sempre, nem alegrias que não se renovem. Espalhamos sementes que brotarão a seu tempo, tal qual o florir do Ipê. Esse dom que se assemelha ao movimento dos astros; influenciando noites e dias, secas e enchentes -e outras vertentes – carrega consigo a esperança: De que sempre haverá um futuro onde possamos nos resguardar das tempestades e comemorar a superação das adversidades. Misericórdia sem fim brota no universo para você e para mim! É Deus no controle dos dias, derramando Sua graça, conservando o belo, enquanto a maldade persiste no caos.
Essa força de recomeços, está em nós. A anatomia humana conspira a favor da vitória. Não há nada sob a face da terra que se iguale a coroa da criação: o homem. Não há outro ser com capacidade de compreender “os porquês” e adentrar no secreto dos céus com orações em gratidão ou mesmo rebelião. O bem e o mau ganharam forma, desde que senhor Adão corrompeu o coração sob as folhas da árvore da vida e promessas malditas. Foi em um jardim. Natureza por todos os lados: vida e morte conjugados. E ele escolheu a morte, como fruto que lhe comoveu as entranhas em agonia e perdição.
Eis o mundo: um jardim. Já não é tão belo desde que Adão e Eva se entregaram a escolhas erradas. Contudo: “sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite” continuam a existir anunciando novos tempos, novas estações carregadas de esperança e oportunidades de felicidade. Não desperdicemos essa rotina que se encrava em nós a cada manhã, quando no horizonte o maravilhoso espetáculo do nascimento do sol, deixa para trás a escuridão da noite. Mas a noite está lá, presente em algum outro lugar! No dia, o céu oculta a infinidade de estrelas que voltarão a brilhar obedecendo a rotina das horas.
Na estação do amor.
Tudo no universo é resultado do amor de Deus por nós. A linguagem de amor e misericórdia nos acompanha insistentemente: “ Porque as suas coisas invisíveis desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder, como a Sua divindade, se entendem e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis” Rm 1:20
As estações nos ensinam, porque trazem consigo a linguagem de Deus. Esse curso natural do planeta, sofre consequências da ação humana porque ao homem foi dado o domínio da terra, assim também é a nossa vida. As estações existem, fazendo parte do percurso da vida, contudo, está em nós a escolha de nos tornarmos mais fortes e belos ou mais fracos e infelizes a cada novo tempo. O profeta Habacuque viveu em cerca de 600 ª C. Seu nome significa “abraço” e pela fé em Deus ele abraçou escolhas corretas, afagou o Criador que conservou em firmeza seus passos, quando tudo ao seu redor tinha cheiro de morte. Habacuque, presenciou uma seca terrível e ao contemplar as dores do seu tempo declarou:
“Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas e nos currais não haja vacas. Todavia, eu me alegrarei, no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação. Jeová, o senhor, é a minha força, e fará os meus pés como os da cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas”. Hc 3:17,19.
A força e alegria de Habacuque em tempos de grande seca vinham de sua fé. O profeta dançou e rodopiou em meio aos campos devastados. A palavra “me alegrarei” no verso e no original hebraico é “Gil”: bailar de alegria, saltar em canto. Eis a lição de superação retirada dos piores dias, que deixam de ser piores quando há fé na justiça e direção de Deus. Habacuque, não era um super-homem (eles não existem) era um de nós.
Um outro profeta, chamado Jeremias, presenciou seu povo ser levado cativo para a Babilônia. Mortos e feridos, choro e ranger de dentes; destruição. A estação era de seca e o céu era noite. Enquanto muitos de sua nação, amargavam em lamentos e falta de perspectivas, Jeremias tinha outra visão. Ele enxergava com os olhos da fé e via restauração : Inverno e primavera:
“Ó Senhor, fortaleza minha, e força minha, refúgio meu no dia da angústia!” Jr 16:19. Força, do hebraico oz, verbo azaz : ser firme e constante. Quem vive pela fé no Deus vivo e no Cristo ressuscitado é firme e constante, mesmo que o mundo desabe ao seu redor. Jeremias, como bom observador que era da natureza, deixou registrado para a eternidade os frutos de sua fé, de seu relacionamento com Deus, ao que comparou:
“Bendito o varão que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor. Porque ele será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas sua folha fica verde; e no ano da sequidão, não se afadiga, nem deixa de dar fruto” Jr 17:7,8.
A reação humana diante das adversidades pode ser ainda superior ao comportamento das árvores e tudo mais nas estações propriamente ditas. Qual a árvore que fica verdinha e cheia de vida em tempo de intenso inverno? Somente as que estão plantadas junto a ribeiros de água. A vegetação próxima as cataratas do Niágara são vistosas permanentemente porque suas raízes são bem alimentadas e a terra regada diariamente pela abundância de água cristalina. Assim é o homem que se refugia no Senhor: Tem vida em meio a morte.
Esse artigo nasceu da necessidade de compartilhar esses “segredos das estações” que estão reservados aos que vivem pela fé em Jesus. Acredite, busque ao Senhor com todo o coração, como as raízes das árvores plantadas junto aos ribeiros de água que se estendem a longas distâncias e não temem o intenso calor.
Fonte: Ube
O menino Jesus O aniversário sem igual…
É Natal! Tempo de confraternização, muitas luzes, vastas decorações com bastantes cores. Tempo de desejar melhores dias aos nossos amigos, colegas e familiares, como também aos nossos semelhantes. Dar e receber presentes... enviar, receber cartões. Não só as famílias fazem suas festas, Igrejas, empresas e demais entidades também comungam deste mesmo espírito. O comércio entra em frenesi. O consumismo toma conta, domina sobre todos ou quase todos.
Neste cenário surgiu um personagem: Papai Noel, um velhinho de barbas brancas, o qual é mais querido e difundido do que o próprio dono da festa – o Menino Jesus. Evidentemente, há uma intenção oculta, subliminar, na criação da figura do Papai Noel.
É raro um filme natalino que se concentre na pessoa do Menino Jesus. Na verdade, produtores, atores e protagonistas revelam pouco ou nenhuma intimidade com o Menino Jesus. Desconhecem ou se fazem de ignorantes dos relatos do evangelista Lucas que diz:“ E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele” (Lucas 2.40). Com cerca de doze anos foi achado no templo sentado entre os doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos se maravilhavam de sua inteligência e respostas. E ali estava para tratar de negócios do Pai Celestial (Lucas 2.46-47,49).
O Menino Jesus do Natal hodierno sofre de raquitismo, não cresce, jamais será considerado Senhor de Vidas. È um Jesus que sempre depende de nós e nunca dependemos dele.
Em Isaías 7.14 dEle está escrito:” Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel. Ou seja, Deus conosco.
O profeta Isaías 9.6, por volta de 700 a.C., apresenta-nos um Menino Jesus completo e abrangente, o qual repercute nas cortinas da eternidade: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”. Cada um destes títulos tem uma riqueza estupenda a ser dissecado.
Ele é o pão vivo que desceu do céu; do doente, a cura; do perdido, é o caminho para o céu. Éle é o meigo nazareno, varão aprovado por Deus com prodígios, sinais e maravilhas (Atos 2.22), que andou fazendo o bem a todos e curando todas as moléstias entre o povo. É aquele que recebeu a informação de que Rei Herodes o procurava para matá-lo e mandou dizer-lhe: “Ide e dizei aquela raposa: eis que expulso demônios e efetuo curas, hoje, amanhã e no terceiro dia sou consumado” (Lucas 13.31-32).
João Evangelista, no seu evangelho (João 1.1-5), falando da revelação do Filho de Deus assim se expressa: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam”. Sim! “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1.14). Em João 6.35 Ele é o pão da vida. Em João 8.12 Ele é a luz do mundo e quem o segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida. Em João 10.11 é o Bom Pastor que dá a vida pelas ovelhas. Em João 15.1 Ele é a Videira Verdadeira e quem está nele ligado dará frutos. Ainda em João 10.17-18, Ele declara a sua autoridade sobre a morte: “Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai”.
Para João Batista ele é cordeiro de Deus que tira o pecado de mundo. De quem não era digno de levar as suas sandálias (Mateus 3.11). Para Simão Pedro é o Cristo, o Filho do Deus Vivo. Para Judas, o traidor, era sangue inocente. Quando julgado por Pôncio Pilatos, dissera dele: “ nele não achou crime algum”.( João 18.38). Para o centurião junto ao calvário Jesus foi declarado homem verdadeiramente justo (Lucas 23.47).
No exato momento de sua morte, ao entregar o espírito ao Pai, houve terremotos, as pedras se fenderam, o sol não deu a sua luz, houve trevas sobre a terra, do meio-dia até as três horas da tarde. Era a natureza protestando o padecimento do Filho de Deus, no gólgota (Lucas 23.44-45).
O apóstolo Paulo escrevendo a igreja de colossos (Colossenses 1.15-18), disse dele: “O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência”.
O escritor aos hebreus 1.1-4, declara-nos que Deus o Pai, o fez herdeiro de tudo, isto é: “ A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas; feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles. E ainda afirmou:” Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente(Hebreus 13.8).
Finalmente declara-se em Ap 1.8: “Eu Sou o Alva e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor que é, e que era, e que há de vir, o Todo Poderoso.
Irmãos! Amigos! O Menino Jesus é um aniversariante singular. E como é que comemoramos o seu aniversário e não centramos nossas atenções no aniversariante?. É muito estranho!
O mundo precisa entender isto: o Menino Jesus nasceu com duas naturezas: uma humana e outra divina.
Na voz melódica do Nelson Ned:
"Como homem ele teve mãe, mas não teve pai;
Como Deus, ele tem Pai, todavia não teve mãe;
Como homem se alimentou quando teve fome;
Como Deus é alimento para alma do homem;
Como homem teve sede, e pediu para baber;
Como Deus é água viva para todo o que crê;
Como homem ele chorou, em Betânia e em Jerusalém;
Como Deus é o consolo dos aflitos e desesperados;
Como homem teve sono e cansaço, até chegou a dormir na polpa de um barco; Como Deus ele não dorme e nem se desfalece.
Como homem foi levado a cruz para provar a morte, sofreu e padeceu; porém ressuscitou dentre os mortos porque ele é Deus."
Feliz Natal e um Venturoso Ano Novo de realizações.
Samuel Borges e Família
Natal-RN.
Fonte: Blog do Samuca
7 de dez. de 2011
Duras contradições de Natal
Por Joaquim José Tinoco de Oliveira
Aproxima-se o dia em que o mundo comemora o nascimento de Jesus, o Dia de Natal.
Na verdade essa é uma data construída por interesses diversos, que não oferece a menor sintonia com o verdadeiro dia do nascimento do Senhor. Mas o que aqui queremos trabalhar não visa a data em si, e sim o significado e a importância do feito sagrado, para toda a humanidade, bem como as respostas do ser humano ao generoso feito.
A atitude de vir ao mundo se encarnar e experimentar as nossas limitações foi precedida por uma dura e dramática decisão do Senhor, que compreendia a renúncia total de toda a Sua glória e do privilégio de viver na presença do Pai, uma vez que, não dá para falar no nascimento do Senhor sem pensar no fim de sua sofrida missão que corresponde a paixão e morte na cruz do calvário, quando aconteceu de fato, a separação entre o filho e o Pai, consubstanciada no brado angustiante: “Deus meu, Deus meu por que me desamparaste”.
Como se pode explicar a dimensão desse amor que transcende à nossa compreensão? Como não pensar nesse gesto sagrado e não parar para considerar o desprendimento divino em prol do ser humano? Como permanecer inerte diante desse feito de proporções inestimáveis?
O feito maravilhoso do Senhor, vindo cumprir a dura missão impressiona ainda mais, quando paramos para refletir e pensar que tal atitude se destinou a quem na verdade, vivia como inimigo de Deus e passava os seus dias afrontando e ofendendo ao Criador.
Ora, se o gesto sagrado se destinasse a alguém que amasse ao Senhor, a alguém que demonstrasse reconhecimento por tantos bens recebidos das mãos do Criador no dia-a-dia, poder-se-ia até se tentar uma explicação, ainda que, com intensa dificuldade dada a absurda desproporção entre a conduta de uma e das outras partes.
Ocorre, todavia, que o Senhor renunciou a tanto e a tudo, visando proporcionar vida, paz, alegria, felicidade, etc, exatamente a quem sempre O maltratou e passou a vida proferindo ofensas, desrespeitando e desacatando o Seu nome, a quem sempre lhe virou as costas, desprezando-O e rejeitando-O, a quem jamais foi capaz de se voltar e olhar ao céu numa só atitude de verdadeiro agradecimento.
O Senhor veio abraçar exatamente a quem por conta de tantos e tantos delitos estava morto em si mesmo, separado do Criador por tantas maldades praticadas contra quem lhe outorgou a própria vida.
Em que pese essa rebeldia do ser humano, e absoluto descrédito e desinteresse ao projeto sagrado, o intenso amor que o Senhor tem por Sua criatura, não O permite retaliar, ou virar as costas para a Sua obra prima, ou por conta disso deixar de abençoá-la. Não, não. Apesar de tudo, o Sol está nascendo para todos; as chuvas vêm para o pobre, para o rico, para o mau e para quem não é tão mau. A atmosfera continua envolvendo cada ser humano. As leis que mantém de pé as condições de sobrevivência na natureza permanecem firmes e inabaláveis. A vida é conferida a todos; as crianças estão nascendo e as pessoas estão vivendo.
Enfim as bênçãos do Senhor continuam alcançando a todos indistintamente.
Logo o nascimento do Senhor, não pode ser apenas um dia de festa, de tantas comilanças, de trocas de presentes e de meras confraternizações, que na esmagadora maioria dos lares, é regada pela essência do desperdício das vidas dissolutas que sistematicamente no seu dia-a-dia, tudo que faz é desonrar e afrontar ao aniversariante.
Na verdade, o dia do nascimento do Senhor, bem como o dia de Sua morte no calvário, deveria ser venerado por todas as pessoas de todos os lugares, mas, de uma forma única e ímpar. O mundo inteiro deveria se unir em torno de uma proposta de louvor incomparável e de mobilização universal promovendo ações de graças nesses dias de importância absolutamente singular para toda a humanidade.
Lembro-me do decreto dos Reis Nabucodonozor e Dario, quando após espetácular demonstração de fé dos homens de Deus (Sadraque, Mesaque, Abednego e Daniel), determinaram que todos os povos sob seus domínios, adorassem, venerassem, temessem e tremessem diante do Todo Poderoso.
“Por mim, Nabucodonozor, pois, é feito um decreto, pelo qual todo o povo, e nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro Deus que possa livrar como este”. Dn. 3.29.
“Por mim (Dario) é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e que permanece para sempre, e o seu reino não se pode destruir, e o seu domínio durará até o fim”. Dn 6.26.
Mas o nosso Deus não quer nada, nem por força e nem por violência.
A conduta fina, educada e escrupulosa do Senhor, o mantém paciente, aguardando por um gesto espontâneo, esperando que a sua obra-prima ofereça o reconhecimento aceitando a Sua direção e abra-lhe a porta do seu coração, para que com ela, Ele, entrando, logo possa cear, e aí então um horizonte de bênçãos sem fim surgirá na vida arrependida.
No entanto, a exceção de um percentual ainda pequeno, o reconhecimento não vem e muito menos o gesto de gratidão, aliás, a ingratidão é um comportamento que me deixa perplexo. Como pode alguém receber tantos benefícios e depois virar as costa para quem tanto lhe beneficiou?
O dia de Natal se aproxima, e o que vemos somente nos lembra a política do intenso egoísmo e do “cada um p’ra si”. A vaidade dita as regras, a avareza determina a conduta das pessoas, que não hesitam e estão sempre prontas a estender as mãos em busca de bênçãos e dádivas anunciadas, mas somente se preocupam com o seu próprio bem estar e não admitem e nem ao menos consideram o mandamento sagrado de amar ao próximo como a si mesmo, tanto menos, a Deus sobre todas as coisas.
As ruas estão enfeitadas, com propagandas diversas e com tantas bandeiras coloridas agitadas pelo vento que sopra por todos os lados e no arvoredo das praças as luzes coloridas apagam e acendem numa cadência conflitante que provoca um brilho forte, hipnotizando a mente de cada um e seduzindo as pessoas de forma avassaladora, paralisando no seu subconsciente a capacidade de pensar, refletir e considerar o que de fato representa o verdadeiro sentido do Natal, no impulso do passo que se firma na direção do infortúnio, sobretudo, espiritual.
O movimento nas ruas aumenta de forma impressionante.
As pessoas se aglomeram aqui e acolá em busca da compra melhor.
A correria de um lado para o outro se intensifica e incomoda tanto...
O barulho dos carros passando agitados como que numa busca desnorteada, oferece perigos a todo instante.
Os comerciantes gritam – cada um mais alto do que o outro - buscando atrair o afoito e desavisado cidadão.
As comemorações se antecipam, no desvario dos homens maus e muitos acabam conhecendo o fim, antes mesmo de começar o Natal.
Assim caminham os seres humanos, enganando, sendo enganados, todos buscando satisfazer o desenfreado egoísmo que impera nos seus “corações de pedra”, escravizados no submundo de satanás.
Nos lares, segue o ritual de troca de presentes e na exibição de iguarias, as mais diversas, se conhece a hierarquia desonesta de uma sociedade desigual e injusta que prolifera de forma absurda na ausência de Deus, o exagero de tantas bebidas, marca os momentos de confraternização de quem busca alucinadamente por coisa nenhuma, e no “tim, tim” do cristal se encontra o reverso do verdadeiro Natal.
Dessa forma comemoram o dia do nascimento do Senhor, proibindo a presença do aniversariante, e seguindo por direções que indicam a existência de um abismo entre a criatura e o Criador.
Obviamente, o erro não está no tipo de iguaria, na bebida, ou no desejo de se adquirir a melhor roupa e o melhor sapato.
O erro reside exatamente no fato de se relegar num endereço absolutamente distante e desconhecido, aquele que deveria ser o principal homenageado da festa, conduta com a qual não compartilham os escolhidos do Senhor, e glórias a Deus por isso.
Convido então a todos a orarmos por essas almas, que na verdade não sabem mesmo o que estão fazendo, como bem nos ensinou o nosso Mestre, rogando-O que nos possibilite disposição e estratégias, para levarmos o ensino maravilhoso a todas essas pessoas que se atiram na mentira e se prendem na inutilidade, caminhando na contramão das diretrizes sagradas e por isso passam pela vida sem saber o que é viver.
Precisamos antes, procedermos a uma limpeza total na casa de Deus, o nosso coração, usando a água mais limpa que é a Palavra do Senhor, buscando nos cantos mais obscuros e nas frestas mais escondidas a possível existência de ressentimentos represados, ódio, rancor, egoísmo e tantos sentimentos e condutas que entristecem ao nosso Mestre, colocando em prática o perdão, a renúncia, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança, enfim, o amor ao próximo e o amor a Deus.
Eis a condição básica, para que possamos avançar na tarefa de divulgar as boas novas a todos que caminham sem Cristo, e que não se interessam pela obra redentora de Senhor, na qual está incluído o dia do nascimento de Jesus, que para tantos é apenas um Dia de Natal.
Deus abençoe a todos.
Boas festas com a doce presença do nosso Senhor e assim um feliz natal a todos.
Fonte: Vivendo no Éden
Prosperidade em meio à crise
Prosperidade em meio à crise - revelando o caminho das pedras
Isaque formou lavoura naquela terra e no mesmo ano colheu a cem por um, porque o Senhor o abençoou. O homem enriqueceu, e a sua riqueza continuou a aumentar, até que ficou riquíssimo. Possuía tantos rebanhos e servos que os filisteus o invejavam. Estes taparam todos os poços que os servos de Abraão, pai de Isaque, tinham cavado na sua época, enchendo-os de terra. Isaque reabriu os poços cavados no tempo de seu pai Abraão, os quais os filisteus fecharam depois que Abraão morreu, e deu-lhes os mesmos nomes que seu pai lhes tinha dado.
Introdução
Falar de crise é tocar em um ponto nevrálgico para muitos. É colocar o dedo na ferida das emoções e mexer nas cicatrizes do passado. Crise sempre foi uma palavra temida no Brasil e praticamente qualquer brasileiro com mais de 25 anos já sentiu na pele seus nefastos efeitos. Talvez você seja um desses, e esteja neste momento sofrendo as dores de parto, digo da crise.
Até bem pouco tempo, era moda dizer que quando os Estados Unidos espirravam, o Brasil pegava pneumonia. Isso mudou: os EEUU pegaram quase uma tuberculose em 2008 e o Brasil teve apenas uma leve coriza. É... as coisas mudam: o que vale hoje, pode não refletir o passado e nem muito menos servir de garantia de sucesso no futuro. Que o [mau] exemplo dos EEUU nos sirvam de lição de humildade.
Eu também já fui vítima de crises. Na crise da Tequila (México), em 1994, houve um drástico corte nos concursos, época em que eu estava apto para passar no Concurso da Receita Federal, pois havia raspado a trave no ano anterior. Meus sonhos foram por água abaixo e a conquista de um cargo público na elite do funcionalismo demorou quase 15 anos para se tornar realidade.
Em 1998 eu perdi uma excelente oportunidade de trabalho por conta da crise da Vodka (Rússia) e, recém-formado, iniciei um turbulento período de desemprego que me levou a uma espiral de fracassos e decepções que culminaram em um processo depressivo. Nessa época eu descobri o que era o deserto de Deus, e até as minhas necessidades mais básicas eram atendidas quase no último instante e, não raras vezes, dependendo da boa vontade de outras pessoas. Quando eu estava passando por aquela situação, muitas vezes entrei em desespero e olhei para o céu me sentindo abandonado por Deus à própria sorte...
Mas, tudo isso passou, e eu venci. Às vezes, as pessoas nem fazem idéia de como eu posso extrair posts motivadores de tantas experiências amargas que tive, como foi o caso de minha coleção de fracassos amorosos (eu era um Don Juan às avessas #vergonha). Sabe, eu aprendi que é dos limões mais azedos que podemos extrair o melhor suco. E é isso que quase sempre faço (quando não estou falando bobagens, claro... risos) aqui no blog Desafiando Limites: fico espremendo minhas derrotas e fracassos, adoçando com humor e mexendo o caldo até virar um banquete aos famintos, desiludidos e decepcionados com a vida.
E é disso que vou falar: vencer a crise. Foi o que Isaque fez, venceu a crise em meio ao deserto e cercado de hostilidade de seus vizinhos. Como ele fez isso? É o que vamos descobrir, juntos, a partir das próximas linhas. Me acompanhe.
1. As dificuldades fazem parte da vida
Se existe uma coisa que precisamos entender é que as dificuldades fazem parte da vida, e que não existe um vida sem dificuldades. É assim que é a vida, e é assim que a vida é. Sabendo disso, ficará muito mais fácil você encarar as dificuldades (e oportunidades) de frente e fazer suas escolhas de modo consciente e consistente. Esteja ciente do que lhe aguarda após a próxima curva do rio, para não ser pego de surpresa. Você já deve estar escolado nessas coisas, mas não custa reforçar, certo?
- querem destruir nossos sonhos e enterrar nossos projetos: Isaque percebeu que, assim como existem aqueles que querem nosso bem e torcem por nosso sucesso, também existe a torcida do contra, os espíritos-de-porco, o supra-sumo do cocô de gato em pó, que batalha para nos levar ao fracasso e a desistir de nossos objetivos. Não fique dando atenção a quem quer comemorar a sua derrota, mas eleja alguém decente e vitorioso para se espelhar e motivá-lo a seguir em frente.
- querem roubar nossa herança: no deserto, quem cava um poço é dono. Isaque, como filho de Abraão, o desbravador de deserto e cavador de poços, era o legítimo herdeiro daqueles poços cavados por seu pai. Sabe, é triste e decepcionante descobrir que existem os parasitas do trabalho alheio, que vivem de sugar o resultado do esforço e suor do próximo (não, não estou me referindo aos políticos brasileiros e afins, mas que deu vontade... ah, isso deu). Esteja atento aos ladrões de herança, inclusive entre seu círculo íntimo.
- querem impedir nosso crescimento: nós fomos projetados para crescer, evoluir, amadurecer, enfim, avançar. Mas, tem gente querendo jogar açúcar no nosso churrasco e estragar a nossa festa. Se já não bastasse ser difícil crescer em meio aos problemas, ainda tem uns trolls safados insistindo em puxar o freio de mão de nossa carroça. Cuidado com quem você chama para se sentar ao seu lado na corrida da vida.
- querem nos expulsar do lugar da bênção: se tem uma coisa que me chateia é a incrível quantidade de pessoas invejosas ao redor do mundo. Como já dizia um pastor meu: basta você revirar uma pedra para achar um invejoso embaixo dela (junto com cobras, lagartos e outros bichos semelhantes). Para esse tipo de pessoa, não basta ela estar bem, você tem que estar na pior. Nosso sucesso parece incomodá-las, mas quer saber? Prospere em meio à crise, e deixe que eles se mordam de inveja. =)
- querem nos forçar a parar no meio do caminho: esse é o golpe mais baixo que existe, que é fazer você parar e desistir de tudo. Usando todo tipo de tática intimidatória, os arautos do fracasso não suportam ver você avançar enquanto tantos ficam para trás. Mas, o que muitos não conseguem perceber é que investindo esforços em nos fazer desistir, tais pessoas dão um testemunho silencioso que, paradoxalmente, acreditam em nosso sucesso. E temem que consigamos chegar lá. Que tal não desapontá-los? risos
2. As atitudes que fizeram a diferença
Em meio a tantos desafios, Isaque conseguiu prosperar em pleno deserto. Nos versos iniciais, vemos que ele semeou no deserto e colheu a impressionante cifra (ou safra... vai saber né) de 100 por 1! E mesmo tão próspero e abençoado, ele não ficou acomodado e deslumbrado com suas conquistas. Ao se tornar tão bem-sucedido, Isaque imediatamente atraiu os olhares invejosos dos filisteus, que não suportaram seu sucesso retumbante. Acontece isso todo dia, comigo, com você, com qualquer um que se destaque: ser tratado com desdém pelos invejosos de plantão.
Então, aconteceu o inevitável: Isaque foi expulso por causa de sua competência em ser excelente empreendedor. Uma vez, ao assumir um cargo num certo órgão (que não vou dizer qual... risos), eu comecei muito animado, saindo de um desemprego constrangedor, queria mostrar serviço e fazer as coisas do jeito certo. Eu não queria aparecer, galgar degraus ou obter status, eu queria apenas e tão-somente TRABALHAR e fazer jus ao meu salário. Era pedir muito?
Mas, não foi assim que me enxergaram... eu, sem saber, despertei inveja com aquela minha ânsia de trabalhar e fazer as coisas bem feitas. Fui humilhado e depreciado, marginalizado e colocado numa sala escura para perfurar e carimbar folhas. Uma colega de trabalho que soube da história chegou a dizer que eu havia sido punido por demonstrar que era competente! Tem base um negócio desses? #coisasdoBrasil
Fiquei indignado, mas pensei melhor e disse a mim mesmo: "bom, não adianta revoltar, então se eles não me querem aqui, vou fazer a vontade deles: estudar e sair para outro órgão melhor assim que puder!". Esquecido naquela sala com cheiro de mofo, eu pensava que era o meu fim, e olha que não tinha nem 3 meses que eu havia assumido!
Só que Deus estava olhando para mim e, para encurtar a história, pouco tempo depois eu fui convidado a assumir o lugar de quem me colocou na "geladeira". E a pessoa, para onde foi (não que eu quisesse assim, que fique claro)? Exatamente. Foi praquele lugar. Não, praquele não! Foi pro lugar que eu estava antes, o mesmo para o qual ela havia me mandado... risos #Deustremendo #Deusquesurpreende
Aprenda as lições de Isaque para, mesmo em meio à crise, prosperar e vencer.
- Isaque cavou os poços antigos: aqui a palavra-chave é racionalizar esforços. Em administração aprendemos que racionalizar recursos e esforços significa aproveitá-los ao máximo, e fazendo uso de recursos antigos, mas ainda viáveis, Isaque demonstrou grande capacidade de gerenciamento na crise, pois identificou corretamente algo que poderia ser aproveitado sem despender muito esforço. Se já existe algo funcionando, por que não utilizar isso? Nem sempre começar tudo do zero é a opção mais sábia. Saiba avaliar o custo x benefício das decisões e poupar esforços para aquilo que é imprescindível.
- Isaque cavou novos poços: a grande lição legada por Isaque neste quesito é iniciativa. Quando a solução anterior mostrou-se de curta duração, a necessidade de inovar e descobrir novas alternativas chegou. Muitas pessoas ficam estagnadas na vida justamente por não possuírem a capacidade de se reinventar em vista de uma dificuldade inesperada ou oposição cerrada. Tenha iniciativa, não fique preso aos velhos chavões, mas seja criativo e descubra novos caminhos para atingir o mesmo objetivo, pois isso vai levá-lo a subir novos degraus na escada da vida.
- Isaque não ficou "arengando" pelos poços cavados: sabe qual é segredo sobre as contendas (arengas, em bom nordestinês)? É não ficar perdendo tempo com essas briguinhas tolas, pois seu intento principal é tirar nosso foco, e nos fazer desperdiçar tempo e recursos com essas coisas irrelevantes. Afinal, se eu sei que posso cavar mais poços, se eu sei cavar poços e sei onde cavar e obter resultado, por que perder tempo com bobagens? Resumindo em uma frase a lição de Isaque: não perder tempo e nem o foco.
- Isaque não parou de cavar poços: Os filisteus sabiam que estavam diante de alguém capaz e inteligente, e sabiam que se deixassem ele seguir em frente, ele iria longe. Por isso, todas essas tentativas não tinham outro objetivo maior do que fazer Isaque desanimar e desistir, e então capturá-lo nesse momento de fraqueza e vulnerabilidade. Se você se encontra diante da tentação de desistir, é nesse momento que você deve envidar seus maiores esforços para vencer a batalha. A chave disso é não desistir de tentar.
- Isaque insistiu até conseguir seu lugar de descanso: se tem uma coisa que eu preciso tirar o chapéu pra Isaque é que ele era uma pessoa insistente. Insistente no sentido de persistir, de correr atrás de seu objetivo, de não desistir de seus sonhos. As maiores tentações que já enfrentei, mesmo concorrendo com milhares de pessoas por uma vaga em um concurso público, não foi receio de não conseguir ser aprovado, mas uma perturbadora vontade de jogar tudo pra cima e me esconder no comodismo. Mas Isaque nos mostrou uma situação diferente, que não devemos abrir mão de nossos objetivos.
- Isaque honrou a memória de seu pai: essa é mais uma virtude de caráter do que propriamente uma atitude que influencia a conquista de objetivos. Todavia, eu aprendo lições valiosas aqui. Isaque admirava seu pai, e tinha prazer em mostrar isso publicamente. Muitas vezes observo que uma relação saudável pais & filhos traz muitas vantagens, tanto para uns como para outros. Por exemplo, meu pai está de cabelos todos brancos e eu com algumas décadas de vida (nasci no século passado...), mas ele sempre me cumprimenta com um beijo. Sai inveja (risos)! Qual é a lição? Seja grato e não renegue suas raízes.
comece a cavar
3. Desentulhando os poços, o primeiro grande desafio
Uma coisa ainda deve ser dita de Isaque: ele era um homem de visão. Ele enxergava soluções onde os outros só viam problemas. Alguém poderia dizer: "Isaque, os filisteus entulharam os poços, e agora?". Ele tinha atitude de quem coloca a mão na massa e resolve, não fica empurrando o problema com a barriga, nem despachando para assessores de coisa-nenhuma, que nada fazem de útil e proveitoso. Não, senhor, Isaque era diferente. Ele compreendeu que as dificuldades abrem portas de oportunidades.
Mas, por que é primordial começar a tirar os entulhos de nossa vida para obter sucesso e prosperidade? Entulho é uma palavra bastante versátil e com vários significados, entre eles "lixo", "restolho", "imprestável", "sobras" e outros mais. Quando deixamos acumular entulho em nossa vida estamos entupindo os canais que podem nos trazer coisas novas e úteis. Os rios, por exemplo, também sofrem de "entulhamento", que é o processo quando se desmata as margens e eles perdem a proteção natural contra a erosão e vão acumulando areia em seu leito. Em outras palavras, eles acabam ficando assoreados. Alguns rios menores podem até morrer por causa disso.
Desentulhar sua mente pode ser o primeiro passo de uma caminhada vitoriosa. Para começar, tire de sua mente os pensamentos negativos, de frustração e decepção com o passado, pare de ficar se lamentando com os fracassos, e deixe de ficar colocando a culpa de seus erros nos outros. Outra importante atitude é deixar o comodismo de lado e colocar em prática ações que realmente farão diferença em sua vida. Agindo assim, você logo perceberá que sua mente voltará a funcionar melhor e as coisas fluirão como antes, quem sabe até melhor do que antes!
Às vezes, é preciso reconhecer que os entulhos são nossas desculpas de estimação, aquelas justificativas ridículas que usamos para tapar o sol com a peneira explicar porque ainda não conseguimos sair do marasmo. Sim, nossa mente necessita de um desentupimento das desculpas esfarrapadas se desejamos alçar voos mais altos e chegar mais longe.
Outro segredo para conseguirmos limpar a mente da sujeira é a humildade. Claro! Observe alguém limpando um poço: ele se abaixa, se ajoelha. Quer mais? É preciso ter coragem para sujar as mãos e fazer a coisa certa. Não se engane: você jamais conseguirá sair do atoleiro sem descer do salto e arregaçar as mangas.
Está na hora de parar de patinar e ganhar terreno na estrada da vida, e o momento de tirar o entulho de sua mente chegou. Procure ocupar sua mente com pensamentos úteis e atitudes positivas. Pode parecer ineficaz no começo, mas logo mais você vai perceber a diferença. Experimente!
4. Conclusão
Quando estamos em meio à crise, muitas vezes bate o desespero, e queremos agarrar a primeira oportunidade que aparece como se fosse a última tábua de salvação. É nas crises que nossa paciência fica reduzida a níveis ínfimos, nossa perseverança arrefece e a esperança desvanece no ar. A crise é uma momento singular que nos prova ao extremo e, quando pensávamos que já havíamos atingido nosso limite, descobrimos que a corda foi esticada além do que imaginávamos.
Um dos maiores desafios que enfrentamos na crise é manter a cabeça fria e a sensatez em dia, para que possamos raciocinar com clareza e perceber as nuances e sutilezas que alteram as circunstâncias que nos cercam. É preciso estar atento para discernir a mudança na direção do vento, antes contrário para favorável. Precisamos estar de pé e preparados para esticar novamente as velas e singrar os mares revoltos, mas em nova direção, rumo ao sucesso.
Eu, finalizando (ufa!) preciso confessar algo: não é fácil escrever algo de relevância para quem está na dependência de um "milagre". Eu mesmo já estive em situação semelhante, e sei que nosso maior desejo não é ler uma palavra de incentivo, mas obter a solução de nosso problema e a saída dessa desagradável situação. Eu entendo você, pois já pensei desse mesmo jeito, e não o culpo.
Todavia, permita-me um momento #sinceridade: não existe solução mágica para sair da crise. Às vezes, caímos de paraquedas bem no meio da crise, mas não existem saídas fáceis. Você, caro leitor(a), não tem alternativa: é sair ou sair, pois ficar não é a solução. E para sair da crise, você tem que colocar em prática o que eu disse e, é sério! funciona mesmo. Comece aos poucos, mas comece. Você vai ver que, quem sabe, a solução está bem pertinho de você, ao alcance da mão, mas é preciso um mínimo de esforço para conquistá-la. Quer saber? Vale a pena o esforço.
Deus te abençoe.
Soli Deo gloria.
Obrigado por ler mais um post [gigante] do blog Desafiando Limites. Se você gostou, não deixe de avaliar, comentar ou compartilhar com seus contatos, pois meu único intuito é contribuir para uma sociedade melhor, e eu só consigo escrever, mas sou péssimo em promover o que escrevo (risos) #fato. Se você realmente quiser me ajudar, espalhe a bênção PLEASE!!!!!!!1
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Falso Cristo, Chama Os Evangélicos De Evanjegues!
Em entrevista à Folha de São Paulo, o polêmico Inri Cristo, que se autointitula “emissário do Pai”, soltou a seguinte frase:“O que mais tem no Brasil, por exemplo, é ‘evanjegue’, que são esses que se dizem evangélicos porque tem sobre o dorso montado o lobo na pele de ovelha, que lhes chantageia com o dízimo e lhes confisca 10% de seus miseráveis salários.”
Inri lidera sua própria igreja, a Soust (Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade), em Brasília, cidade que considera ser a “Nova Jerusalém”. E vai participar de uma rodada de perguntas “ácidas” como convidado de um projeto liderado pelo humorista Diogo Portugal. A entrevista faz parte do “Fritada” que acontece no Teatro das Artes em São Paulo.
Álvaro Inri Cristo Thais tem 63 anos e é um líder religioso que proclama ser a reencarnação de Jesus Cristo. Está sempre esta em destaque na mídia, debatendo em programas de TV e rádio e muitos o chamam de profeta ou alguém absolutamente excêntrico.
Informações : Guia da Folha
Medida Do Governo Proíbe Revista Íntima Em Religiosos Nos Presídios…
Recentemente o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), vinculado ao Ministério da Justiça (MJ), baixou resolução que normatiza a prática de cultos e assistência religiosa dentro de presídios brasileiros. As normas orientam as secretarias estudais, reafirmando o direto da prática religiosa, Seja qual for a crença, católica, evangélica, afro-brasileira ou espírita, todas elas são comuns nos presídios brasileiros.
A norma proíbe o recolhimento de dízimos e venda de material religioso e prevê o cadastro das instituições, que devem comprovar um ano de existência, e também dos agentes religiosos, que passam a ser isentos de revista íntima. Também fica autorizado o uso de objetos para os cultos, desde que não apresentem risco para a segurança.
“A resolução efetiva o direito, deixando bem claro o direito da prática religiosa, mas sem abrir mão da segurança, porque estamos falando de presídios e não de locais abertos”, afirma o presidente do CNPCP, Geder Luiz Rocha Gomes.
O Ministério da Justiça não possui um levantamento sobre as crenças religiosas dos presidiários. Os dados disponíveis são de pesquisas sócio-criminais realizadas nas penitenciárias federais de Catanduvas (PR) e Campo Grande (MS) que datam de 2005 e 2007. Na primeira unidade, entre os entrevistados, 57,3%, disseram ser católicos, 22,79%, evangélicos, 17,65%, sem religião, 1,47%, espíritas e, 0,74%, testemunhas de Jeová. Em Campo Grande, 53,15%, se disseram católicos, 27,19%, evangélicos, 4,5%, espíritas, 3,6%, mulçumanos e 8,1%, não respondeu.
Segundo o pastor Edvandro Machado Cavalcante, coordenador da Pastoral Carcerária da Igreja Metodista do Rio de Janeiro, que realiza o trabalho de assistência religiosa a presidiários há mais de 10 anos, o trabalho dentro dos presídios é realizado por entidades das mais diversas orientações religiosas: evangélicas, religiões afro-brasileiras, espíritas e católicas. “São diversas religiões, mas a grande maioria é evangélica, mas o espaço é plural, sim”, afirma.
Ele considera a iniciativa de norma como positiva, uma vez que as determinações apontam, ao menos, diretrizes para problemas que se arrastavam há anos, como a possibilidade de revista íntima para os agentes religiosos, o que passou a ser proibido com a nova norma. “A legislação dava uma de João sem braço. Isso era um ponto muito delicado, principalmente aqui no Estado do Rio. Os agentes penitenciários não faziam, mas teoricamente poderiam fazer. Acho muito importante que isso fique claro. Porque aquela revista é vexatória”, afirma.
Ele concorda ainda com a proibição da arrecadação de dízimos e venda de material religiosa pois acredita que, apesar da oferta fazer parte da prática religiosa de algumas igrejas, dentro dos presídios a assistência religiosa deve ser feita de forma diferente. “A igreja e qualquer entidade religiosa têm que agir de forma diferente dentro dos presídios. Ir lá para arrecadar junto a essa população tão espoliada é uma indignidade, violenta o principio mais básico da dignidade humana. É uma preocupação de muito bom tom, apesar da portaria 005 da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (SEAP), que regulamenta a ação do agente religioso, já deixar claro que não pode haver comércio nem arrecadação”, completa.
O pastor conta que na maioria das unidades prisionais já existe uma local destinado para as práticas religiosas, apesar das dificuldades impostas pela arquitetura prisional existente no Brasil. No entanto, ele defende ainda que o espaço seja usado para ações que ultrapassam a assistência religiosa, com atividades educativas e profissionalizantes. “Um grande problema é a arquitetura prisional, não tem lugares para atividades laborativas, educacional”, disse ele ao falar sobre um projeto de educação informática que é realizado pela Metodista no Rio.
Evangélicos são respeitados
Uma das religiões mais respeitadas, senão a mais, é a evangélica.
Uma das religiões mais respeitadas, senão a mais, é a evangélica. Quando um preso se converte, passa a fazer parte de um grupo, que convive em áreas diferentes e que conta com uma certa imunidade entre as facções dividas nos pavilhões.
“Isso é engraçado, em alguns presídios você tem o comando tal, o comando x, e os evangélicos. Até porque eles têm uma moral muito rígida dentro desses grupos, é a famosa teoria da envergadura da vara, se você teve muito de um lado, a tendência é radicalizar para o outro até encontrar um equilíbrio. Eles geralmente se filiam ao que tem de mais radical, não só em termos de comportamento, não só em relação a ética, mas também em relação a roupa e tudo mais. Não sei se por culpa, deve ter algum fenômeno psicológico que explique isso”, analisa o pastor Edvandro.
Ele lembra de um episódio ocorrido há cerca de cinco anos, em Bemfica, no Rio da Janeiro, quando ocorreu um massacre de 38 detentos depois que administração do local misturou diferentes facções. “Eu conversei com um dos sobreviventes, porque sou do conselho da comunidade, um órgão que fiscaliza a execução da pena. Fui junto com juiz da VEC (Vara de Execuções Criminais) e os sobreviventes disseram assim: ‘olha os crentes não mata não’, ‘só não me mataram porque eu tinha essa vinculação de fé’, isso é fato”, afirma.
Informações: Terra
Governo Cria Comitê Para Promover Diálogo Entre As Religiões…
A ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) instalou ontem (30) o Comitê de Diversidade Religiosa cujo objetivo é facilitar o diálogo entre as religiões e entre os crentes e descrentes. A primeira campanha do comitê, lançada na mesma oportunidade, é “Democracia, Paz, Religião – Respeite”.
A monja budista Coen de Souza comentou que a intolerância religiosa no Brasil é pequena em relação a outros países, mas ainda assim ela acha a importante a existência do comitê para evitar “problemas com a diversidade” no futuro.
O relacionamento mais tenso tem sido entre as igrejas evangélicas e as de afrodescendentes. Mas já houve, contudo, épocas piores.
No momento, os atritos mais visíveis ocorrem no meio evangélico, com o ataque do bispo Edir Macedo, chefe da Igreja Universal, contra as igrejas que promovem o “cai, cai” [exorcismo que derruba as pessoas].
Também tem havido troca de farpas entre Universal e Mundial e entre a Assembleia de Deus do Silas Malafaia e a Universal. Essas farpas, contudo, ocorrem somente entre os líderes, sem envolvimento dos fiéis.
Os muçulmanos vão aproveitar o comitê para desfazer a imagem de que são extremados, tentando passar para a opinião pública que nada têm a ver com os fundamentalistas do Corão.
Marcelo Salahuddin, do Centro Islâmico do Brasil, um dos líderes religiosos que estiveram presentes no ato do lançamento do comitê, disse que agora os muçulmanos brasileiros vão ter uma chance de mostrar que estão abertos ao diálogo.
Com informação e foto da Agência Brasil / via Paulopes
6 de dez. de 2011
Jesus é retratado como pedófilo e alcoólatra por "sites de humor"
Brincadeiras de gosto duvidoso com a figura de Jesus rendem muitas visitas e críticas a blogueiros
A blogosfera no Brasil tem experimentado uma crescente popularidade. Entre um dos humoristas virtuais dessa nova geração é Maurício Sid, que assina como J.C. Isso mesmo, Jesus Cristo. O lema do seu site de humor www.naosalvo.com é “Não sou o dono do mundo, mas filho do dono... sério”.
Maurício já publicou algumas centenas de reclamações de cristãos ofendidos, muitos prometendo-lhe o fogo do inferno. Mas para ele isso é engraçado. Mesmo assim, colocou um aviso no site “Apesar do tema um tanto quanto blasfêmico... o site não quer ofender a crença de ninguém, (looooooonge de mim) mesmo porque se isso acontecer sugiro que você vá ao canto superior direito e clique no X, tal botão te levará ao paraíso imediatamente”.
Recebendo milhões de visitas todas as semanas, o Não Salvo reflete a cultura do humor escrachado do brasileiro, mesmo quando se trata de um assunto tão delicado quanto religião. Falar mal dos evangélicos não parece ser o seu objetivo, pois trata de muitos assuntos. Criado em 2008, hoje com certeza é um dos mais influentes do Brasil, vide os seus mais de 300 mil seguidores no Twitter.
Mas Maurício não é o único. Um dos Tumblrs (blog essencialmente de imagens e vídeos) mais populares do momento é o www.Jesusmanero.blog.br Seu criador, Vyktor Berriel, diz ser agnóstico e no seu site é possível ver dezenas de imagens antigas representando Jesus, sempre com um diálogo ou uma frase que gera riso em uns e revolta em outros.
Em muitas dessas brincadeiras, Jesus é visto usando linguagem de duplo sentido ou até mesmo palavrões. Ele é visto como alcoólatra, pedófilo ou um troll (zombador) de primeira. São quase 50 mil seguidores no Twitter e suas imagens são reproduzidas por dezenas de blogs.
A figura de Jesus também “inspirou” o site www.jesusbebado.blogspot.com e sua popular página no Facebook. Embora o nome indique algo diferente, o Jesus em questão não é um alcoólatra. O site assumidamente é “para ateus e livres pensadores”. A maioria dos posts são mensagens ateístas, que questionam ou criticam a fé, além de fazer apologia ao estilo de vida homossexual.
Sobra sempre uma provocação aos evangélicos e católicos devotos. Vez por outra é possível ler alguma notícia (ruim, claro) sobre padres ou pastores. Há uma área do blog dedicada às “confissões”, ou seja, a pessoa pode contar um de seus pecados e eles serão comentados e “perdoados” pelo blogueiro.
Fonte: Gospel Prime
O maior milagre da Humanidade
Jornal Ação Gospel
Quando ouvimos a palavra milagre, nos vem à mente o acontecimento de coisas fantásticas, como a volta da visão de um cego, a cura de um paralítico, o livramento inexplicável de um acidente.
Mas, o maior milagre já acontecido para a humanidade, não teve essa conotação e até passou despercebido para quase todos os viventes da época. Passados mais de dois mil anos de seu advento, muitos ainda não o reconhecem assim. Que Deus criou os céus e a terra e tudo que neles há é ponto pacífico entre nós. E criando-os também formou o homem com o propósito único de adorá-Lo. O homem não entendeu assim e desvirtuou-se do propósito divino, fazendo com que Deus se entristecesse de sua criação.
Embora as várias tentativas divinas de se reconciliar com a humanidade, ela sempre se mostrou dispersa dessa possibilidade, fazendo com que o Criador a punisse de várias formas. Porém, pela sua infinita misericórdia e bondade, Deus concedeu à humanidade mais uma oportunidade para essa reconciliação, desta vez definitiva. O verbo de Deus fez-se então carne, e conviveu com os homens, experimentando as suas necessidades, como fome, sede, cansaço, sono, etc., demonstrando que é possível ao homem viver, segundo a vontade de Deus.
Assim, não frustrou o propósito da criação e, tentado não se deixou, antes venceu o tentador, vencendo mais tarde a morte.
Jesus Cristo, então ressuscitou e nos reconciliou com o Pai, tornando-se o Único Caminho a Deus. Esse foi o maior milagre da humanidade. Jamais haverá milagre idêntico ou que o supere em magnitude. Não há maravilhas do mundo que possua maior espectro ou glória.
Esse advento chama-se Natal. É quando as pessoas se confraternizam, trocam presentes, elogios e felicitações, às vezes sem mesmo, considerar o verdadeiro significado da data.
Convoco a todos a pensarem além do engodo mercantil, além das confraternizações e comilanças, para meditar acerca do que seria de nós se não fora o Nascimento, Morte e Ressurreição de Cristo?
"Que seria do dia, se não houvesse o sol
Que seria dos olhos, se não houvesse a luz
Que seria da rosa, se não tivesse aroma
Que seria dos homens, se não fora Jesus”
(Que seria de Mim - Ozéias de Paula).
A nós, resta somente aceitar a Jesus e seguindo o seu exemplo, viver conforme a vontade de Deus, para garantirmos a vida eterna em Cristo Jesus.
Que Deus nos abençoe ricamente e que este Natal seja diferente dos demais, com mais entendimento e constrição pelo seu verdadeiro significado.
Na Paz de Cristo, o Santo, o Verdadeiro, que tem a chave de Davi, que fechando, não se abrirá e, abrindo ninguém fechará (Ap. 3.8).
Fonte: Quem Ouvirá Esta Voz?
5 de dez. de 2011
Igreja na Indonésia é impedida de realizar culto
Membros estão reunidos em uma casa até que o prefeito da cidade tome providências…
Cristãos da Igreja de Yasmin em Bogor, Indonésia, foram impedidos de realizarem o culto de domingo por forças de seguranças e por extremistas muçulmanos. Para não deixar de se reunirem, os cristãos passaram a se reunir na casa de um dos membros.
Diante do caso, o líder do Partido Democrático da Indonésia (PDIP) e líder da Comissão de Assuntos Religiosos disse que o prefeito da cidade está violando a Constituição do país e está abusando do seu poder ao impedir que os membros dessa igreja se reúnam.
Quem também se manifestou a respeito foi o presidente da Fundação de Ajuda Legal Indonesiana que enviou uma carta ao presidente do país, pedindo que a lei seja cumprida. Até mesmo mulçumanos como o r Ayuardi Azra, reitor da Universidade Islâmica de Ciputat, condenou a inércia do governo para com as atitudes do prefeito de Borgo, Diani Burdiato.
Além dessas personalidade, o partido de Burdiato também está fazendo pressão para que ele impeça que novos ataques como esse aconteçam. Caso contrário será banido do cargo.
Fonte: Gospel Prime
E por pouca coisa, no Brasil deixamos de ir à casa do Senhor !!! (Fábio Patrick)