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8 de dez. de 2012

“Hollywood me rejeitou por causa da minha fé”, afirma o ator cristão Stephen Baldwin

O ator Stephen Baldwin revelou recentemente que acredita que sua devoção ao cristianismo não se encaixa bem com a maioria dos executivos de Hollywood, e que isso levou cineastas e produtores a ignorá-lo dentro do mercado cinematográfico.

Em uma entrevista ao programa “Good Morning America”, o ator declarou sentir que suas fortes crenças religiosas e sua declaração de fé levou cineastas e produtores a decidir ignorá-lo, porque ele é muitas vezes considerado muito controverso.

Baldwin se converteu após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. E, desde então, tem apoiado e sido um forte defensor da fé em convenções em todo o país, espalhando a palavra de Jesus Cristo, segundo informações do Noticia Cristiana.

- Eu estou me preparando para dirigir dois ou três filmes no próximo ano. São filmes baseadas na fé, e isso é exatamente onde eu estou, no caminho do Cristianismo – disse Baldwin à jornalista Amy Robach.

Por Dan Martins, para o Gospel+

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A crise econômica aproxima as pessoas de Deus? Pastores, fiéis e estudiosos falam sobre o assunto: “O Senhor supre necessidades”

A atual crise econômica na Europa, iniciada em 2008 e agravada com a condição de alguns países da União Europeia, como a Grécia e Espanha, por exemplo, tem gerado debates entre líderes religiosos e estudiosos a respeito de uma reaproximação das pessoas com a fé.

Em Portugal, a crise econômica também tem sido severa, e embora sem afirmar taxativamente que mais pessoas se aproximaram de Deus devido às circunstâncias, pastores, teólogos e sociólogos concordam que dificuldades podem levar pessoas a darem atenção ao espiritual.

-Em situações de crise, em todas as áreas da vida, é normal as pessoas buscarem mais a Deus, é um fato. Há uma tendência para, quando as pessoas têm tudo garantido, esquecerem-se do religioso, como se tudo dependesse de nós e fôssemos auto suficientes. Mas não é um fenômeno em larga escala. A secularização das sociedades continua a ser muito importante em toda a Europa”, afirma o pastor Vieito Antunes, da Assembleia de Deus de Lisboa.

Segundo o site Publico, o antropólogo Alfredo Teixeira, do Centro de Estudos de Religiões e Culturas (CERC), diz que é necessária uma observação mais longa para afirmar que a religião estaria atraindo pessoas devido à crise.

Segundo ele, o crescimento das igrejas evangélicas em Portugal pode estar associado à teologia da prosperidade, praticada por denominações como Igreja Universal do Reino de Deus e Igreja Maná. Teixeira afirma que nessas igrejas, “ser salvo e ser próspero equivalem-se”.

-A salvação [nessas igrejas] é “já” e não algo que se espera para além de uma existência terrena. Neste contexto, as propostas de cristianização dirigem-se, de forma muito direta, aos riscos do cotidiano, e à possibilidade de os ultrapassar. Essa orientação pode, entre outras razões, ajudar a perceber esta última vaga de crescimento dessas igrejas – aponta o antropólogo.

O pastor assembleiano rejeita a teologia da prosperidade e afirma que o aumento do interesse das pessoas pela fé pode estar associada a outros motivos: “A nossa mensagem é voltada para o povo e dirigida a todo o tipo de pessoas e camadas sociais: temos analfabetos, médicos e engenheiros nos nossos cultos. Porque a Bíblia também está escrita numa linguagem simples e do povo. No entanto, não somos da teologia da prosperidade que é adotada por outras igrejas evangélicas: a Bíblia não tem em lado nenhum a promessa de enriquecer pessoas. O que o Senhor promete é suprir as necessidades do seu povo”.

O casal de evangélicos Mircea e Susana Strango destaca a flexibilidade litúrgica das igrejas evangélicas como motivo para participarem dos cultos: “Não há nenhuma regra que diga que o culto tem que ser desta ou daquela maneira. É tudo mais flexível e livre. Se alguém quiser cantar e dizer alguma coisa, está à vontade. É como se fossemos uma família. Não é o pastor que conduz tudo, que manda ou faz as regras. O pastor lidera, mas nada é rígido como noutros sítios”, revela Mircea, de 34 anos.

Assembleiano, ele admite ter passado dificuldades, porém, com esforço nunca precisou de apoio da assistência social da igreja: “Já passamos por fases difíceis, mas sempre nos safamos e não precisamos de recorrer à ajuda material da nossa igreja. Mas a religião foi muito importante para mim nos momentos mais difíceis da minha vida, sobretudo do ponto de vista espiritual, na força que me deu para continuar a lutar, para procurar trabalho e ter dinheiro para alimentar os meus filhos. A igreja será sempre importante para quem precise de um ponto de apoio, quando tudo o resto falha”, diz Mircea, que é empresário no ramo da construção civil.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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7 de dez. de 2012

Universidade cristã proíbe mulheres de falar em público em reuniões e cultos, exceto se acompanhada de seus maridos, e causa polêmica

 

Universidade cristã proíbe mulheres de falar em público em reuniões e cultos, exceto se acompanhada de seus maridos, e causa polêmica

Uma decisão polêmica de uma universidade cristã no Reino Unido, a respeito da liberdade de expressão de mulheres, ganhou as manchetes da mídia em todo o mundo.

A Universidade União Cristã de Bristol enviou comunicado aos membros da instituição banindo o direito de mulheres discursarem nas reuniões e cultos, exceto quando acompanhadas de seus maridos.

A decisão, segundo o Telegraph, se deu por questionamentos de evangélicos tradicionais, que argumentaram usando exemplos bíblicos para solicitar a proibição.

O presidente da universidade, Matt Oliver, afirmou que entende não haver problemas para que mulheres possam discursar ou palestrar, desde que estejam acompanhadas de seus maridos, para evitar que haja questionamentos por parte dos setores mais tradicionais da entidade.

Segundo Oliver, “a Universidade não tem uma posição formal a respeito da condição de mulheres pregarem ou palestrarem nas igrejas”, e que por isso, apenas inseriu um novo procedimento: “Nós respeitamos nossos membros que possuem fortes convicções bíblicas nesta área e procuramos encontrar a maneira mais prática de expressar essa inclusão”, afirmou.

A decisão foi criticada pela Sociedade Feminista da universidade, e interpretada como “extremamente discriminatória e machista”.

-Eles estão sugerindo que as mulheres têm mais valor como oradoras se estiverem acompanhadas de seus maridos, assumindo que todas as mulheres estão interessadas em ter um marido. Nós esperamos que as mulheres tenham igualdade de oportunidades para falar em todas as ocasiões, seja sozinha ou não. Grupos religiosos não devem ser imunes a pergunta sou críticas com relação à igualdade de gênero”, enfatizou o comunicado da Sociedade Feminista.

O presidente da universidade afirmou que “em particular, estamos certos que nossa Política de Igualdade está devidamente respeitada em todos os casos”, de acordo com informações do Huffington Post.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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5 de dez. de 2012

Lançamento da primeira operadora gospel de celular marca o aumento da segmentação de produtos para evangélicos

 

A segmentação de produtos voltados a evangélicos tem crescido consideravelmente, e no Chile, uma prova disso é o lançamento da primeira operadora de celular voltada para cristãos.

Chamada de Telefónica Móvil Netline Limitada, a empresa utiliza a infraestrutura da gigante multinacional Movistar, como rede e antenas, e ainda oferece aplicativos para a leitura diária da Bíblia e também serviço de mensagens de texto com conteúdo cristão.

-Nós somos um fornecedor como os demais existentes, mas temos um nicho e uma proposta de valor diferente do que ocorre no mercado, porque não podemos competir em igualdade – afirma um dos gerentes, Joel Bendersky.

A empresa incentiva os fiéis a trabalharem como representantes da empresa na divulgação do serviço, possibilitando assim a geração de renda para si próprio, ou para as igrejas onde são membros, segundo informações do site Noticia Cristiana.

Joel afirma ainda que a ética é uma das principais marcas da empresa: “Existem muitas variáveis e nosso compromisso é usar os valores que eles têm como um conceito importante transparência, avisando quando há uma cobrança especial. Essa é uma qualidade que temos para alcançar as pessoas que são mais simples, para que eles entendam o que eles estão contratando”.

Entre os atrativos da nova operadora gospel, está o desconto de 50% para ligações entre evangélicos que usam o serviço da operadora: “A ideia também é que esses pastores ou bispos, possam enviar mensagens para a sua congregação para comunicar uma emergência ou algum tipo de evento”, revelou Joel Bendersky.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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[Vídeo] CQC apresenta matéria sobre discussão do projeto de “cura gay”, com pastor Silas Malafaia, Marisa Lobo e Marco Feliciano: “O Brasil não é um país homofóbico”

 

http://noticias.gospelmais.com.br/files/2012/12/monica-iozzi-silas-malafaia-brasilia-cqc.jpg

Na edição de ontem, 03/12, do programa CQC, na Band, foi apresentada uma matéria feita pela repórter Monica Iozzi sobre a cobertura da audiência pública realizada no dia 28/11 para a discussão do projeto de lei apelidado de “cura gay”.

Entre os entrevistados para a matéria, estavam o pastor e deputado federal Marco Feliciano, a psicóloga Marisa Lobo e o pastor Silas Malafaia, entre outros.

Questionada em tom provocativo pela repórter Monica Iozzi a respeito de um paciente buscando a “cura” do homossexualismo, a psicóloga e colunista do Gospel+, Marisa Lobo, respondeu: “Não sou curandeira, em primeiro lugar. Em segundo lugar, eu faria o que a minha profissão diz que eu tenho que fazer: atender o sofrimento psíquico do cidadão”. A repórter questionou se Marisa Lobo atenderia um paciente hetero que deseja se tornar homossexual, e a resposta foi positiva.

O pastor Marco Feliciano foi questionado se seria a favor da terapia de para “cura” da homossexualidade, e respondeu que é “a favor da liberdade da pessoa procurar ajuda, independente do que seja. Um psicólogo tem que tratar de todo tipo de angústia interior”. A repórter insistiu no tema, questionando se seria certo um psicólogo se referir ao assunto como “cura”. O deputado federal pelo PSC-SP respondeu que nesse caso, “ele tem que responder mediante um processo, porque não é cura, não é doença”.

O deputado federal Arolde de Oliveira (PSD-RJ) afirmou que “homossexualismo não é doença, é uma questão de orientação”.

O pastor Silas Malafaia foi confrontado pela repórter com os dados referente ao número de 165 homossexuais mortos durante o primeiro semestre de 2012. Malafaia respondeu afirmando que “o índice é ínfimo”, pois durante 2011, “50 mil pessoas foram assassinadas”.

-Vocês querem dizer, que o número de pessoas assassinadas (homossexuais) é uma estatística de que o Brasil é um país homofóbico. Não é homofóbico – enfatizou o pastor.

A repórter do CQC questionou se Malafaia seria homofóbico, e o pastor respondeu: “Nunca bati em homossexual, não odeio homossexual”. Na sequência, num bate boca com a repórter, o pastor enfatizou que o mesmo Deus que fala de amor na Bíblia, também promete lançar o homem pecador que não se arrepende de seus atos, no inferno.

Monica Iozzi pediu em tom sarcástico que Silas Malafaia mandasse um beijo para o deputado Jean Wyllys, e o pastor respondeu: “O dia que ele aprender a me respeitar…”.

 

Vídeo íntegra da reportagem do CQC sobre cura gay

 

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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