Todas as Sexta Feira das 22:00h às 00:00, a Mini-Vigília tem sido uma benção na vida de quem tem buscado resposta do Senhor.
Cada um dos 513 deputados federais brasileiros foi presenteado com um exemplar da “Bíblia Sagrada Pobreza e Justiça” editada pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB). O presente foi entregue pelo deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP), que é vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica. Lucena é um dos autores da Sessão Solene que homenageou a marca de 100 milhões de bíblias impressas pela SBB.
“Nós que temos a responsabilidade de representar o povo brasileiro nesta Casa, temos que estar sempre inspirados pela Luz Divina, para que as decisões sejam as mais corretas. A Bíblia nos traz essa inspiração e direcionamento”, afirmou o deputado ao entregar as Bíblias em parceria firmada com a SBB.
O deputado do PV foi também autor da Sessão Solene que comemorou o Dia da Bíblia. As comemorações foram elogiadas por diversos parlamentares, que também agradeceram pelo presente recebido.
Fonte: Gospel+
O Dep. João Campos (PSDB-GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, e o Dep. Paulo Freire (PR-SP) pedem a apuração de prática de crime de responsabilidade por parte do ministro da Educação, Fernando Haddad, por não ter respondido a um requerimento sobre a distribuição de camisinhas para crianças de escolas da rede pública. Eles protocolaram na manhã desta terça-feira, 17, uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ministro.
O requerimento, que nunca obteve resposta do ministro, é de autoria dos dois parlamentares e foi encaminhado inicialmente em 14 de setembro de 2010. Pela Constituição brasileira, o ministro teria até 30 dias para se pronunciar. No requerimento os parlamentares questionaram Haddad sobre a implantação de máquinas para a distribuição de camisinhas para crianças de escolas.
Campos e Freire levantaram questões como a faixa etária dos alunos que terão acesso, se haverá consulta aos pais, e qual o objetivo do governo federal com o programa de distribuição de preservativos, mas não obtiveram, ainda, resposta do ministro da educação.
Fonte: Gospel+
Em um longo artigo escrito para o site da Igreja Mundial do Poder de Deus, o apóstolo Valdemiro Santiago afirmou que Jesus é uma criação de Deus, e não o próprio Deus. A afirmação pode estar ligada à doutrina do Arianismo, recusada pela maioria das igrejas cristãs.
O texto de Santiago afirma que “o pai que é Deus é sempiterno, aquele que antes dele nunca existiu como ele, nem existirá depois dele, sempre existiu e sempre existirá. A primeira obra dele foi Jesus Cristo, não a partir de Maria, que foi obra do Espírito Santo para ser feito carne, antes ele já existia”.
O apóstolo líder da IMPD ainda afirma no texto que “muita gente pela tradição da religião, não entende a historia de Jesus. Alguns falam de natal, mas ninguém sabe o dia exato em que Jesus Cristo nasceu. Segundo que Jesus já existia muito antes de tudo. Ele é a imagem do Deus invisível, a encarnação do verbo”.
O pastor e blogueiro Renato Vargens discorda das afirmações de Santiago. Em seu blog, publicou artigo em que lamentou que o líder da Mundial tenha escrito uma heresia sobre a trindade: “Infelizmente as heresias se multiplicam a olhos vistos neste tupiniquim país. Há pouco o Apóstolo Valdomiro Santiago da Igreja Mundial do Poder de Deus afirmou que Jesus não é Eterno e que foi criado por Deus”.
Vargens ainda explica que “a afirmação de que Jesus Cristo foi criado é uma heresia antiga denominada Arianismo” que defendia a “ideia de que Jesus foi criado por Deus como o primeiro e mais importante ato da Criação. O Arianismo, então, é a crença de que Jesus era um ser criado com atributos divinos, mas não era divindade em si mesmo”.
O pastor Renato Vargens relata fatos históricos para defender seu argumento de que a tese de Valdemiro é herética: “a história relata que a Igreja Cristã oficialmente denunciou o Arianismo como uma doutrina falsa. Desde então, o Arianismo nunca mais foi aceito como uma doutrina viável da fé Cristã. Isto, posto, afirmo sem titubeios que da mesma forma que a igreja ao longo da história combateu heresias deste nipe, precisamos renegar em nossos dias ataques a divindade do nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo”, conclui.
Fonte: Gospel+
O pastor Marco Feliciano utilizou o seu perfil no Twitter para tecer uma crítica social ao país e aos recentes acontecimentos do Big Brother Brasil, em que o participante Daniel Echaniz foi eliminado por suspeita de estupro após uma festa promovida pelo reality show.
O deputado aproveitou o espaço e afirmou que após o fim do recesso parlamentar irá pedir a retirada do BBB 12 do ar: “Assim q Terminar o recesso farei isso, com indignação e veemência amigo, pode aguardar!”, afirma. Marco Feliciano também aproveitou para reclamar dos patrocinadores do reality show que segundo eles debocham de programas sérios que pedem apoio: “Os patrocinadores do lixo BBB debocham qdo um programa serio pedem apoio. Resposta deles: isso não vende!”, disse.
Em outra mensagem no Twitter, Feliciano se refere ao debate sobre a descriminalização das drogas e do aborto, como indícios de “ruína”. Para o pastor, essas coisas são capítulos de uma “derrota moral” do povo: “A ruína de um povo começa assim: Estupro na TV BBB, desejo de descriminalizar o aborto, as drogas. Derrota moral”.
A polícia e da direção do Big Brother Brasil 12 afirmaram que não houve estupro, segundo eles ambos os envolvidos no caso negaram ter mantido relações sexuais e que as cenas de carícia íntimas foram consensuais.
O Ministério das Comunicações também anunciou que abriu investigações contra o BBB 12 devido a polêmica do suposto estupro. Caso seja comprovado que houve “contrangimento ao telespectador”, de acordo com o Ministério, o programa poderá ser multado e retirado do ar.
Fonte: Gospel+
Padre nos EUA é condenado após apostar US$ 650 mil da igreja – Um padre americano da cidade americana de Las Vegas foi condenado a três anos e um mês de prisão por roubar e apostar em cassinos da cidade centenas de milhares de dólares de sua paróquia.
Kevin McAuliffe, de 59 anos, também foi proibido de frequentar cassinos e será obrigado a passar por um tratamento por seu vício em jogos após ser libertado.
Segundo o relato do jornal local ‘Las Vegas Review-Journal’, McAuliffe passou a maior parte do julgamento cabisbaixo e se disse arrependido de ter desviado cerca de US$ 650 mil (o equivalente a R$ 1,8 milhão) ao longo de oito anos.
Como vigário-geral da diocese de Las Vegas, o padre tinha amplo controle das finanças da igreja na qual trabalhava.
Ele foi acusado de desviar o dinheiro da conta bancária da igreja, das cestas para coletas de doações, da loja da paróquia e do fundo missionário.
Investigado pelo FBI
Os desvios de McAuliffe teriam sido descobertos após uma investigação de três anos realizada pelo FBI, a polícia federal americana. Desde que foi descoberto, o padre já teria devolvido US$ 13 mil (R$ 35,5 mil) do dinheiro roubado.
‘Eu tenho o mais profundo remorso e arrependimento’, afirmou McAuliffe durante o julgamento, afirmando ter ‘traído e escandalizado’ a Igreja Católica e sua congregação.
‘A igreja é minha família’, disse McAuliffe. ‘Sei que minha falha pessoal ficará comigo para o resto de minha vida’, afirmou.
Apesar de sua admissão, muitos frequentadores de sua paróquia defenderam o padre e esperam que ele recorra da sentença.
‘No tempo em que esteve aqui, esse homem fez mais para nossa paróquia que qualquer outro padre’, afirmou ZoeAnn Murphy à TV ABC.
Fonte: G1
O crescimento do satanismo entre jovens muçulmanos – Uma pesquisa recente revela que cerca de setenta grupos satânicos diferentes estão ativos no Irã. Esses grupos têm atraído cerca de dois mil membros em algumas cidades do país.
O fato foi revelado em uma matéria da Mohabat News, Agência de Notícias Cristãs Iraniana.
A reportagem do site diz, “As descobertas durante um show recente de heavy metal comprovou o que governo já indicava como os perigos de tais grupos, pois as questões culturais e morais chegaram a um nível crítico”.
Também foi divulgado que os grupos satanistas são mais ativos nas regiões central e sudoeste do Irã, especialmente em Shiraz (924 km ao sul da capital Teerã) e Karaj (25 km ao norte de Teerã).
Os membros desses grupos estão na faixa etária entre 16 e 24 anos e 90% deles são homens. Poucas meninas demonstram interesse em participar dessas reuniões satanistas. A internet e as reuniões secretas são as principais formas utilizadas para atrair novos adeptos.
Um relatório foi submetido às autoridades do país, indicando que roupas largas, de cores espalhafatosas, anéis com chifres, pulseiras de metal, colares com crânios e cabelos longos ou cabeças raspadas são marcas desses grupos que praticam o satanismo.
Como resultado deste relatório, a polícia tem prestado atenção especial aos satanistas e seus símbolos. De vez em quando a polícia iraniana relata o fechamento de lojas onde que os símbolos e roupas que divulgam o satanismo eram vendidos.
A pesquisa divulgada este mês diz que, segundo especialistas, o satanismo e suas facções enquanto religião não podem existir no mundo islâmico. Eles acreditam que o satanismo está em seus estágios iniciais entre os jovens muçulmanos e muitos não compreendem suas implicações.
No entanto, o envolvimento com o satanismo tem crescido e o ministro de Inteligência do Irã já advertiu os estudantes sobre essas crenças corruptas e heréticas.
O ministro de Inteligência também chamou atenção para as atividades criadas para atrair os jovens para tais grupos. O islamismo tem o mesmo conceito que o cristianismo sobre o diabo. Para eles, o inferno é real e Satanás é um anjo que se opõe a Deus.
“Parece que essa guerra pelas almas dos jovens penetrou a TV e a Rádio oficiais do governo. Um membro desses grupos foi entrevistado e disse que algumas das músicas usadas em comerciais e anúncios para filmes e séries de TV são executadas por grupos que têm ligações satanistas”, acrescentou a Mohabat News.
Os líderes muçulmanos acreditam que a maioria dos jovens muçulmanos que usam símbolos do satanismo estão apenas seguindo uma moda e não sabe nada do seu significado.
A discussão nos países árabes hoje é similar a que ocorreu nos Estados Unidos na década de 1960 e 1970 quando mensagens atribuídas ao demônio eram encontradas em músicas de grupos de sucesso, em especial bandas de hard rock e heavy metal.
Alguns grupos até hoje usam desenhos e fotos fazendo alusões claras ao satanismo na capa de seus discos e nas letras de suas músicas.
Fonte: Gospel Prime
Pastor afirma que ateus têm de ser ouvidos e respeitados – O pastor Ricardo Gondim, da Assembleia de Deus Betesda, disse que “quem não acredita em divindade, mas tem valores éticos” precisa ser ouvido e respeitado.
No Brasil, onde os ateus sofrem preconceito no mesmo nível dos usuários de drogas, uma abordagem positiva sobre eles por parte de um pastor se destaca por ser uma exceção.
Em entrevista ao canal Futura, Gondim disse que gosta de dialogar com ateus – excluídos aqueles que defendem a extinção das religiões – porque eles lhe ajudam na formulação de conceitos e definições sobre Deus.
Afirmou que os questionamentos dos ateus tiram-no de uma área de conforto, ajudando-o a caminhar em direção a Deus. “Eles [os ateus] tiram o religioso do dogmatismo”, disse. “O diálogo com ateus e agnósticos é muito fértil.”
Gondim é um crítico do movimento neopentecostal brasileiro, “um sub-grupo do cristianismo”, conforme diz. Em 2010, ele escreveu que teme que o Brasil se torne um país de maioria de evangélicos porque haveria uma catástrofe cultural. “Como os novos puritanos tratariam Ney Matogrosso, Caetano Veloso, Maria Gadu?”
Escreveu, também, que não aceita a ideia de que Deus está no controle de tudo porque, se assim fosse, Ele teria de ser responsabilizado pelas mazelas deste mundo.
Por causa dessas afirmações, Gondim foi duramente criticado por lideranças evangélicas e fiéis. Foi dispensado de uma revista onde era colaborador havia anos e houve quem dissesse que tinha se tornando em um pastor herege.
Na entrevista do Futura, levada ao ar no dezembro, Gondim defendeu o diálogo entre religiosos e ateus porque, para ele, as religiões não podem se colocar como “donas da verdade”. “A verdade não pertence a uma tradição religiosa.”
Ele citou um teólogo para dizer que os ateus éticos estão conectados ao divino, porque “Deus vai além da ideia de Deus”.
Com informação do Paulo Lopes e Canal Futura.
O governo dos Estados Unidos através da Secretaria de Estado Hillary Clinton com mais de 200 mil americanos solicitaram a libertação do pastor iraniano Yussef Nadarkhani.
Nadarkhni, 34, foi condenado a morte em 2009 por deixar a fé islâmica, apesar de suas afirmações de que nunca foi muçulmano.
O Centro Americano de Lei e Justiça, que lançou a petição para salvar a vida do pastor, ficou satisfeito com este a solicitação do governo.
“Agradecemos a Secretária de Estado Clinton pelo seu apoio ao Pastor Youcef”, Jordon Sekulow, conselheiro-chefe do ACLJ, disse em um comunicado neste sábado.
“Vamos continuar trabalhando com o Departamento de Estado na luta para libertar o pastor Youcef, nós esperamos uma decisão do Líder Supremo do Irã o aiatolá Ali Khamenei até o final deste mês”
Informações: Portal Guia-me
Pastor Youcef Nadarkhani com a família
Pastor Youcef Nadarkhani
Pastor cristão é condenado a pena de morte no Irã por se recusar a mudar de religião
Um pastor que se converteu do islamismo para o cristianismo foi condenado à pena de morte no Irã por recusar voltar à sua antiga religião. As informações são do jornal britânico “Daily Mail“.
Youcef Nadarkhani, 34, se recusou a cumprir uma ordem judicial que o obrigava a se converter novamente ao islamismo. A sentença foi proferida por uma corte na província de Gilan, na cidade de Rasht.
O pastor foi detido em outubro de 2009 quando tentava registrar sua igreja na cidade. Youcef começou a questionar a supremacia dos muçulmanos para doutrinar as crianças, e acabou acusado de tentar “evangelizar” muçulmanos e de abandonar o islamismo, o que pode levar à pena de morte no país.
Sua primeira condenação aconteceu em 2010, mas a Suprema Corte do Irã interveio e conseguiu adiar a sentença. Ao ser revisto, o processo resultou na mesma condenação ao fim do sexto dia de audiência, nesta quinta-feira.
No tribunal, o pastor disse que não tinha intenção de voltar ao islamismo, chamando sua crença anterior de “blasfêmia”.
Agora, a defesa de Youcef tentará novamente recorre à Suprema Corte, pedindo a anulação da pena. O advogado de Youcef, Mohammed Ali Dadkhah acredita que tem 95% de chance de anular a sentença. No entanto, alguns apoiadores temem que a Suprema Corte demore para analisar o pedido e o pastor seja executado nos próximos dias.
O ministro de Relações Exteriores britânico, William Hague, comentou o caso e pediu que o Irã cancele a sentença. “Eu repudio o fato de que Youcef Nadarkhani, um líder cristão, possa ser executado por se recusar a cumprir a ordem da Suprema Corte para que ele se convertesse ao islamismo. Isso demonstra que o regime iraniano continua não respeitando o direito à liberdade religiosa”.
O último cristão executado por questões religiosas no Irã foi o pastor da Assembleia de Deus, Hossein Soodmand, em 1990. No entanto, dezenas de iranianos que se converteram ao cristianismo foram misteriosamente assassinados nos últimos anos.
Órgão do governo dos EUA pede a Barack Obama que exija libertação de pastor no Irã