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25 de abr. de 2012

Morre ator que se enforcou acidentalmente ao interpretar Judas em peça teatral

Thiago Klimeck, o ator que se enforcou acidentalmente ao interpretar Judas na peça teatral “Paixão de Cristo” morreu neste domingo, 22, em São Paulo. A informação do falecimento foi dada através de um comunicado do hospital Santa Casa de Itapeva, onde o ator estava internado.

O ator ficou por volta de 4 minutos enforcado o que causou falta de oxigênio motivando uma grave hipoxia cerebral. Klimeck tinha apenas 27 anos, a peça em que ele atuava era um espetáculo em comemoração à Semana Santa, a fatalidade aconteceu na cena em que Judas se enforca angustiado por ter traído Jesus. Porém, algo deu errado ao manusear as cordas causando o acidente.

Klimeck estava desde o dia 6 de abril, Sexta-Feira Santa, quando ocorreu o acidente, internado em estado grave. A peça acontecia na cidade de Itararé, onde o ator recebeu os primeiros atendimentos, porém, foi transferido para um hospital em Itapeva, onde estava até então. O artista não resistiu e veio a óbito.

Fonte: Gospel+

Fonte: Pr Jose IADRN

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Grupo de vândalos picham a frase “Deus é gay” em igreja católica

 

A Matriz da igreja Católica de Santa Helena, cidade localizada no oeste do Paraná, foi depredada por vândalos no último final de semana. Diversas frases ofensivas foram pichadas na fachada da igreja, entre cruzes invertidas e o símbolo do anarquismo os vândalos escreveram frases como “Deus é gay” e “Pequenas Igrejas, Grandes Negócios”.

Pichadas em vermelho, entre as frases os vândalos escreveram também palavrões em inglês, depreciando a religião. O ato de vandalismo foi feito na entrada da igreja, com fácil visualização para todos os que passavam no local.

O caso teve grande repercussão na cidade, que tem apenas 23 mil habitantes. A Polícia Militar já reconheceu três suspeitos de terem cometido o ato de vandalismo contra a igreja.

Alegando consumo de bebida alcoólica e insatisfação com a vida como motivos para o ato, L.A.S., 19 anos, M.J.O. e E.R.S., de idades não reveladas, foram liberados pela polícia após prestar depoimento e responderão a acusação em liberdade.

Fonte: Gospel+

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Missionários resgatam dezenas de viciados na Cracolândia em São Paulo

 

Um grupo de missionários está trabalhando em São Paulo com o objetivo de resgatar usuários de drogas das ruas da cidade, principalmente da “Cracolândia”, como ficou conhecido o lugar onde os viciados se reúnem para usar a drogas. O projeto é coordenado pelo pastor Humberto Machado, que para conseguir a meta utiliza um ônibus para recolher aqueles que querem recuperação.

O projeto Cristolândia, como é conhecido, conta com uma equipe de mais de 40 missionários e também com o “Trans-Cristolândia”, que é o ônibus do grupo com o qual percorrem todo o centro da cidade à busca dos viciados. Além de evangelizar, a equipe ainda serve sopa aos que estão na madrugada, tudo acompanhado de pagode gospel.

A intenção do Cristolândia é resgatar 200 viciados no decorrer da semana, dos quais já conseguiram mais de 100. Estes, retirados das ruas são levados para casas de recuperação que ficam na capital e no interior do estado.  O grupo já serviu mais de 400 cafés e 400 almoços para os desabrigados.

O pastor Machado reclamou que o complexo criado pela prefeitura para atender dependentes químicos não estariam atendendo a todos que estão necessitados, segundo revelou, em uma das noites o Complexo Prates, apenas 68 estavam dormindo em um abrigo com capacidade para 120 pessoas, “Fui no Complexo da Rua Prates e até me senti mal com a grande quantidade de seguranças de terno na porta de entrada”, diz o pastor. Segundo informações do jornal Estado de S. Paulo, a informação é procede, porém, os abrigos era pra servir de auxílio aos dependentes químicos e desabrigados.

Fonte: Gospel+

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“Silas Malafaia e Toni Reis não representam a opinião de todos os evangélicos ou homossexuais”, afirma diretor de site gay.

 

A audiência pública para discussão do PL 122 no senado, promovida pela senadora Marta Suplicy, reunirá entre os participantes o pastor Silas Malafaia e o presidente da ABGLT, Toni Reis.

O diretor do site MixBrasil, Marcelo Cia, publicou artigo sobre a futura audiência e afirmou que nenhum dos dois representam a opinião da totalidade de seus setores: “Silas Malafaia, o telepastor, representa uma minoria entre os evangélicos, ele é a voz midiática dos ultraconservadores cristãos brasileiros. E eles são poucos. Nem todo evangélico é contra os direitos da população LGBT. E Toni Reis também não representa os gays. Ele é a voz, apenas, de parte do movimento militante organizado. E isso é bem pouco”, escreveu.

Para Marcelo Cia, a expectativa em torno da audiência pública é grande, porém, em sua opinião, se resumirá a um debate entre duas figuras: “É uma audiência pública sobre o PLC 122 marcada pelo gabinete da senadora Marta Suplicy. Será um debate entre duas pessoas, nada além. Mas já se forma uma aura de que se trata de algo maior, de uma discussão entre evangélicos versus gays. Como um UFC. Mas não é não”.

O colunista lamenta que o debate em torno da lei tenha se tornado no que ele classifica como “palco” e afirma que o clima em torno do projeto é negativo: “Será uma discussão meio inútil para ambos os lados. Na real, até negativa. Ninguém ganha com essa belicosidade, com essa guerra formada entre o movimento gay e as frentes evangélicas. Mas tem gente que adora um palco. Fazer o que?”, questiona.

Confira abaixo a íntegra do artigo “UFC no Senado: gay contra evangélico”, de Marcelo Cia:

No dia 15 de maio próximo, em Brasília, acontecerá uma discussão no Senado entre o pastor Silas Malafaia e o militante gay Toni Reis, presidente da ABGLT. É uma audiência pública sobre o PLC 122 marcada pelo gabinete da senadora Marta Suplicy. Será um debate entre duas pessoas, nada além. Mas já se forma uma aura de que se trata de algo maior, de uma discussão entre evangélicos versus gays. Como um UFC. Mas não é não. Vamos combinar: Silas Malafaia, o telepastor, representa uma minoria entre os evangélicos, ele é a voz midiática dos ultraconservadores cristãos brasileiros. E eles são poucos. Nem todo evangélico é contra os direitos da população LGBT. E Toni Reis também não representa os gays. Ele é a voz, apenas, de parte do movimento militante organizado. E isso é bem pouco. Mas, de um jeito ou de outro, o clima no Senado não será dos mais tranquilos.

Malafaia está sob a mira do Ministério Público por conta de um processo movido pela ABGLT. Pode ser que ele seja obrigado pelo MP a se desculpar em público por ter dito que a igreja Católica deveria “descer o porrete” nos organizadores da Parada Gay de SP que usou imagens de santos na edição do ano passado. Já Toni Reis têm nas mãos elementos novos para a discussão, em especial a aprovação da lei anti-homofobia no Chile (em resposta ao cruel assassinato de um homossexual) e a morte violenta de um casal em Maceió há dez dias.

De um jeito ou de outro, tenho cá para mim que será uma discussão meio inútil para ambos os lados. Na real, até negativa. Ninguém ganha com essa belicosidade, com essa guerra formada entre o movimento gay e as frentes evangélicas. Mas tem gente que adora um palco. Fazer o que?

Fonte: Gospel+

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