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1 de set. de 2012
Lésbica e Ateísta se Converte ao Cristianismo
"Eu achava que uma vez que todos os meus relacionamentos heterossexuais falharam, eu poderia ser lésbica". Brigitte mergulhou em um estilo de vida depravado e admitiu: "de certa forma, estar com um grupo de meninas, rasgando a cidade, fumando e se divertindo como se não houvesse amanhã foi muito bom, por um certo tempo. Apesar da diversão e emoção sentia-me quebrada, eu era um desastre mental. Eu estava saindo do controle, mantinha apenas aparências, mas por dentro era miserável".
Brigitte Bedard, é jornalista e testemunhou para um público de aproximadamente 200 participantes no Quebac Coligação Vida, conferência pró vida em 15 de Maio de 2010 em Quebac. Além de lésbica, a jornalista também era ateísta. Até o dia em que teve um encontro com Jesus e sua vida mudou completamente:
"Coisas vieram a minha cabeça quando inexplicavelmente rompi em lágrimas, ás 3 h da manhã e começei a gritar em meu apartamento elegante e vazio no Bairro de Montreal. Implorei a Deus para tirar-me daquela vida. Lá estava eu, ateu militante, feminista, lésbica, deitada no chão do apartamento chorando muito, implorando a Deus. Eu não estava em meu juízo perfeito, mas estava desesperada por ajuda".
"Coisas vieram a minha cabeça quando inexplicavelmente rompi em lágrimas, ás 3 h da manhã e começei a gritar em meu apartamento elegante e vazio no Bairro de Montreal. Implorei a Deus para tirar-me daquela vida. Lá estava eu, ateu militante, feminista, lésbica, deitada no chão do apartamento chorando muito, implorando a Deus. Eu não estava em meu juízo perfeito, mas estava desesperada por ajuda".
Ela começou a procurar ajuda e alguém lhe aconselhou a procurar um famoso monge no convento Abbey Saint-Benoit de Sant-Benoit-du-lac em Quebec. Por três dias seguidos, Brigitte ficou ali sendo assistida: "Eu gritava atormentada, espumava pela boca, diante do monge, proferia todos os insultos, coisas sujas sobre o cristianismo, estava magoada, irritada, mas ele nunca me criticou."
No final de três dias, algo mudou para sempre a vida de Brigitte. O monge lhe disse: "Você não tem idéia, absolutamente nehuma idéia de quanto Deus ama você, Ele a fez a partir no nada, Ele sabe quem você é, você não sabe o quanto Ele te ama, você é filha de Deus, entregue sua vida a Ele,,, Ele te ama tanto." Estas simples palavras mudaram para sempre a vida da jornalista: "Eu só digo que Cristo me resgatou, Ele me trouxe até Ele".
Brigitte agora trabalha como jornalista independente, é muito bem casada, dona de casa exemplar e mãe de seis filhos.
Se alguém está em Cristo, e nova criatura, as coisas velhas se passaram eis que tudo se fez novo" II Co 5:17.
christiantelegraph.
lifesitenews
Por: Wilma Rejane
lifesitenews
Por: Wilma Rejane
Deus Cura Criança de Doença Rara na Pele Após Campanha de Oração
Juliane foi acometida pelo caso mais grave da Síndrome de Steven-Johnson, que leva 70% de suas vítimas à morte, mas, quando os médicos estavam desistindo, um milagre aconteceu
Há pessoas que, infelizmente, não acreditam em milagres e muito menos em Deus, que os realiza, mas com certeza esse não é o caso da família de Juliane Costa Lima. Filha de Elenuse Costa Lima e do pastor Vincente Amaro Lima Neto, com apenas oito anos de idade, no início deste ano, ela foi acometida por uma rara doença: a Síndrome de Steves-Johnson. A família, oriunda de Imperatriz (MA), atualmente está à frente de uma congregação em Crato (CE).
Tudo começou com um quadro de febre. "Foram dois dias de febre, em que dei dipirona para ela. No dia seguinte, vieram os inchaços na boca e em todo o corpo. Os médicos até pensaram ser sarampo ou catapora. Eles receitaram novalgina, mas os inchaços só aumentavam", lembra Elenuse. Só então resolveram interná-la no dia 10 de fevereiro. "Foi nesse momento que os doutores repararam que em todo corpo havia bolhas, tipo queimaduras", comenta a mãe.
Irmã Elenuse confessa que o momento mais difícil foi quando disseram que não havia tratamento para Juliane ali e que ela precisava de uma UTI urgentemente. "Precisávamos levá-la às pressas para a capital do Estado. Mas, como ela não tinha condições de enfrentar uma viagem de carro, precisava de um helicóptero. Conseguimos junto à secretaria de saúde da cidade o transporte e logo ela foi submetida ao tratamento".
Juliane entrou na UTI do Hospital Geral de Fortaleza no dia 18 de fevereiro e só saiu de lá no dia 27 de março. A família agradece a todos que os ajudaram e glorifica a Deus pelo carinho que a equipe médica teve com a menina. "A igreja nos ajudou muito, assim como outros ministérios, outros pastores e outras denominações, que nos apoiaram e estiveram conosco. Alguns ajudaram financeiramente, outros com oração. Alguns amigos nossos, da Secretaria de Missões da cidade de Imperatriz, também nos ajudaram financeiramente. Graças a Deus, conseguimos tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), então as despesas não foram muito altas. Deus nos deu uma graça muito grande diante do corpo médico. Todos eles tinham um cuidado especial com Juliane e comigo. Então, não nos faltou nada", conta irmã Elenuse.
Adriana Carvalho Coelho, pediatra que atendeu a Juliane e que é plantonista da UTI no Instituto José Frota, em fortaleza, explica que "a síndrome é uma reação alérgica grave, onde o paciente é tratado com grande cuidado. Ela pode ser causada ou por uma reação alérgica a algum medicamento, antibiótico, antinflamatório e antitérmico, ou por uma infecção viral", e completa dizendo que há casos em que não se descobre a causa.
Adriana relata quais são os sintomas da doença: "Começa com lesão na pele, como se fosse uma coisa leve, só que, com os dias, ela começa a evoluir e, além da pele, começa a se apresentar na mucosa oral, às vezes nas regiões íntimas, e elas vão evoluindo de simples urticárias que dão coceira para necrosa. A pele fica toda preta, podendo ser comparada à queimadura de 2o e 3o grau".
A médica afirmou que há óbitos por conta dessa enfermidade. "A taxa de mortalidade desses enfermos em casos mais complexos, como a Síndrome de Lion - uma Síndrome de Steven-Johnson mais grave, onde a pele é totalmente afetada, como ocorreu com a Juliane -, tem uma taxa de mortalidade que pode chegar de 30% a 40% dos casos. Mas, em casos onde há infecção generalizada, o óbito pode chegar a 70%". Ela conta que o caso de Juliane foi assim. A menina ficou necrosada, desde o couro cabeludo aos pés.
Segundo a pediatra, todos os funcionários da UTI faziam os relatórios desanimadores com frases como "Tomamos todas as providências cabíveis, mas não conseguimos resultado satisfatório" e "Não acreditávamos que a encontraríamos com vida no dia seguinte".
"Considero um milagre o que ocorreu com Juliane, porque as chances de uma cura para essa menina eram mínimas. Todos achavam que ela morreria por causa da gravidade de seu quadro clínico e, depois, os recursos conhecidos pela medicina não estavam sendo eficazes em seu organismo. Os médicos costumavam alertar os pais dizendo que seu quadro clínico era gravíssimo, e não garantiam a sua recuperação", relata.
Após campanha intensa de oração em favor da menina, Adriana conta que percebeu que o milagre havia acontecido quando o organismo de Juliane começou a recuperar. "Dentro da conduta médica, não havia mais nada a fazer para reverter aquele quadro, até que ela começou a melhorar, passou a beber líquidos. Finalmente, ela me disse: 'Doutora, Jesus me curou!'. Mais tarde, Juliane começou a se alimentar via oral. Nós avisamos aos pais que ela deveria se submeter a um procedimento cirúrgico em seus olhos por causa de suas pálpebras cerradas pelos efeitos da doença. Ela não ficou com sequelas", comemora a médica.
A médica conta ainda que no hospital o comentário era que somente Deus poderia ter feito algo a favor daquela menina. "Médicos de diferentes crenças concordaram que a sua recuperação foi um verdadeiro milagre. Somos cerca de oito ou nove plantonistas, considerando também os outros profissionais como as auxiliares e as enfermeiras", declara.
Após a alta, a família realizou um culto em agradecimento a Deus em uma praça pública da cidade, onde quatro vidas se renderam a Cristo. Com a divulgação do testemunho da menina, vidas tem se rendido a Jesus. "Creio que foi permissão de Deus. Foi para fortalecer a nossa vida e nosso ministério e para nós sabermos que o Deus a quem nós servimos cuida da nossa vida", finaliza irmã Elenuse.
Tudo começou com um quadro de febre. "Foram dois dias de febre, em que dei dipirona para ela. No dia seguinte, vieram os inchaços na boca e em todo o corpo. Os médicos até pensaram ser sarampo ou catapora. Eles receitaram novalgina, mas os inchaços só aumentavam", lembra Elenuse. Só então resolveram interná-la no dia 10 de fevereiro. "Foi nesse momento que os doutores repararam que em todo corpo havia bolhas, tipo queimaduras", comenta a mãe.
Irmã Elenuse confessa que o momento mais difícil foi quando disseram que não havia tratamento para Juliane ali e que ela precisava de uma UTI urgentemente. "Precisávamos levá-la às pressas para a capital do Estado. Mas, como ela não tinha condições de enfrentar uma viagem de carro, precisava de um helicóptero. Conseguimos junto à secretaria de saúde da cidade o transporte e logo ela foi submetida ao tratamento".
Juliane entrou na UTI do Hospital Geral de Fortaleza no dia 18 de fevereiro e só saiu de lá no dia 27 de março. A família agradece a todos que os ajudaram e glorifica a Deus pelo carinho que a equipe médica teve com a menina. "A igreja nos ajudou muito, assim como outros ministérios, outros pastores e outras denominações, que nos apoiaram e estiveram conosco. Alguns ajudaram financeiramente, outros com oração. Alguns amigos nossos, da Secretaria de Missões da cidade de Imperatriz, também nos ajudaram financeiramente. Graças a Deus, conseguimos tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), então as despesas não foram muito altas. Deus nos deu uma graça muito grande diante do corpo médico. Todos eles tinham um cuidado especial com Juliane e comigo. Então, não nos faltou nada", conta irmã Elenuse.
Adriana Carvalho Coelho, pediatra que atendeu a Juliane e que é plantonista da UTI no Instituto José Frota, em fortaleza, explica que "a síndrome é uma reação alérgica grave, onde o paciente é tratado com grande cuidado. Ela pode ser causada ou por uma reação alérgica a algum medicamento, antibiótico, antinflamatório e antitérmico, ou por uma infecção viral", e completa dizendo que há casos em que não se descobre a causa.
Adriana relata quais são os sintomas da doença: "Começa com lesão na pele, como se fosse uma coisa leve, só que, com os dias, ela começa a evoluir e, além da pele, começa a se apresentar na mucosa oral, às vezes nas regiões íntimas, e elas vão evoluindo de simples urticárias que dão coceira para necrosa. A pele fica toda preta, podendo ser comparada à queimadura de 2o e 3o grau".
A médica afirmou que há óbitos por conta dessa enfermidade. "A taxa de mortalidade desses enfermos em casos mais complexos, como a Síndrome de Lion - uma Síndrome de Steven-Johnson mais grave, onde a pele é totalmente afetada, como ocorreu com a Juliane -, tem uma taxa de mortalidade que pode chegar de 30% a 40% dos casos. Mas, em casos onde há infecção generalizada, o óbito pode chegar a 70%". Ela conta que o caso de Juliane foi assim. A menina ficou necrosada, desde o couro cabeludo aos pés.
Segundo a pediatra, todos os funcionários da UTI faziam os relatórios desanimadores com frases como "Tomamos todas as providências cabíveis, mas não conseguimos resultado satisfatório" e "Não acreditávamos que a encontraríamos com vida no dia seguinte".
"Considero um milagre o que ocorreu com Juliane, porque as chances de uma cura para essa menina eram mínimas. Todos achavam que ela morreria por causa da gravidade de seu quadro clínico e, depois, os recursos conhecidos pela medicina não estavam sendo eficazes em seu organismo. Os médicos costumavam alertar os pais dizendo que seu quadro clínico era gravíssimo, e não garantiam a sua recuperação", relata.
Após campanha intensa de oração em favor da menina, Adriana conta que percebeu que o milagre havia acontecido quando o organismo de Juliane começou a recuperar. "Dentro da conduta médica, não havia mais nada a fazer para reverter aquele quadro, até que ela começou a melhorar, passou a beber líquidos. Finalmente, ela me disse: 'Doutora, Jesus me curou!'. Mais tarde, Juliane começou a se alimentar via oral. Nós avisamos aos pais que ela deveria se submeter a um procedimento cirúrgico em seus olhos por causa de suas pálpebras cerradas pelos efeitos da doença. Ela não ficou com sequelas", comemora a médica.
A médica conta ainda que no hospital o comentário era que somente Deus poderia ter feito algo a favor daquela menina. "Médicos de diferentes crenças concordaram que a sua recuperação foi um verdadeiro milagre. Somos cerca de oito ou nove plantonistas, considerando também os outros profissionais como as auxiliares e as enfermeiras", declara.
Após a alta, a família realizou um culto em agradecimento a Deus em uma praça pública da cidade, onde quatro vidas se renderam a Cristo. Com a divulgação do testemunho da menina, vidas tem se rendido a Jesus. "Creio que foi permissão de Deus. Foi para fortalecer a nossa vida e nosso ministério e para nós sabermos que o Deus a quem nós servimos cuida da nossa vida", finaliza irmã Elenuse.
Fonte: Mensageiro da Paz
Joyce Meyer incentiva fiéis a apreciarem o perdão, e revela ter sido abusada sexualmente por seu pai
A pastora e evangelista Joyce Meyer, afirmou durante palestra na última Sexta-Feira, 30/03, que foi abusada sexualmente por seu pai, e que por muito tempo, sofreu com essa situação.
Meyer explicou que existem pessoas que se apegam ao sofrimento do passado, como forma de auto-punição: “Eu era uma problemática antes da salvação e então depois eu era uma salva problemática. A pior coisa do mundo é não ser salvo. Mas a pior coisa do mundo é ainda ser salvo e não apreciar isso”, pontuou a evangelista, segundo informações do The Christian Post.
Explanando sobre o peso da culpa na vida das pessoas, Joyce Meyer citou a passagem bíblica de Hebreus 6:1: “Portanto, deixemos os ensinos elementares a respeito de Cristo e avancemos para a maturidade, sem lançar novamente o fundamento do arrependimento de atos que conduzem à morte, da fé em Deus”. Ela explicou que a morte, nesse caso é representada pela culpa: “Culpa é a nossa maneira de tentar pagar de nosso modo aquilo que fizemos errado”.
Questionando o motivo que leva as pessoas a acreditarem que são culpadas por aquilo que a mensagem cristã garante ter sido perdoado, Joyce Meyer afirmou que é necessário iniciativa para que o perdão surta efeito: “Se a transgressão foi removida como você pode permanecer culpado? Eu não me sinto correta se eu não me sentir errada… Mas você pode sentar-se à mesa do Rei mesmo que você ainda sinta coisas erradas em você. Você pode sentar-se à mesa do Rei, mas você deve estar disposto a levantar-se e tomar o seu lugar”, incentivou, antes de completar: “Saia debaixo da mesa e pare de agir como se você não merecesse”.
Para ela a resposta a satanás, o acusador, sobre as circunstâncias de culpa e arrependimento deve ser: “isso não é da sua conta”. Meyer frisou a necessidade de apreciar o perdão: “Como você pode desfrutar de sua vida, se você nem mesmo se ama? Deus criou a você e você tem que amar o que ele criou. Deus conhece o seu coração. Se você quer fazer certo e está fazendo tudo para crescer, então Deus conhece o seu coração, e vai te ajudar a te colocar onde você quer estar”, incentivou.
Fonte: Gospel+
Ex-homossexual retorna a Cristo e se torna diácono de sua igreja local
O diácono que é um ex-homossexual e foi celibatário por quase oito anos, é agora um importante membro de sua igreja local. Dean, que falou ao The Christian Post na condição de anonimato, diz que a santificação é um processo que dura a vida toda, se referindo à sua nova condição perante a igreja.
“Eu já não me considero gay. Eu me considero alguém que tem atração pelo mesmo sexo”, disse ele. Dean possuía um relacionamento amoroso que havia se tornado insatisfatório, e a partir disso, começou a sentir saudades da vida da igreja que ele tinha quando jovem.
“Um dia me dei conta de que… a coisa mais importante na minha vida é o meu relacionamento com Deus. E eu percebi que eu não tinha mais isso. Eu tinha perdido isso com meus 20 anos e queria de novo. E eu também percebi que para obter de volta eu tinha que acabar com essa relação”, disse Dean.
Depois de se afastar de seu estilo de vida homossexual, Dean perdeu o contato com a maioria de seus amigos. Fora do trabalho, disse ele, 95% das pessoas que ele conhecia na época tinham um estilo de vida gay. Mais tarde, ele encontrou uma igreja que ele gostava, tornou-se um membro após um ano e, finalmente, sentiu-se chamado para o diaconato.
Ele acha que a melhor maneira para os cristãos alcançarem os homossexuais é através de relações. Basta ouvir e rezar com um adolescente na igreja que luta contra a atração pelo mesmo sexo, por exemplo, seria mais eficaz do que distribuir folhetos no meio da comunidade gay, diz ele.
Ele finaliza dizendo para aqueles que lutam contra a atração pelo mesmo sexo também é simples: buscar um relacionamento com Deus.
Fonte: Gospel+
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