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28 de set. de 2013

Ex-agnóstico, jornalista do The New York Times conta seu testemunho de conversão e relata como se tornou um “defensor de Deus”

 

O escritor Eric Metaxas, autor de best-sellers e jornalista do jornal The New York Times, gravou recentemente um testemunho sobre sua conversão ao evangelho, contando como deixou de ser um agnóstico e se tornou um “defensor de Deus”, como ele agora se autodeclara.

Metaxas conta que, antes de sua conversão, cultivava seu próprio conjunto de crenças e convicções sobre a vida e a religião. Segundo o The Christian Post, ele revela que após frequentar a Universidade de Yale, onde se graduou, criou uma representação figurada para explicar o sentido da vida, na qual se baseava.

- Há um lago congelado, e enquanto o gelo no lago representa a mente consciente, a água sob o gelo representa a mente inconsciente com um inconsciente coletivo – descreve o escritor, ilustrando sua antiga concepção de todas as religiões tinham o mesmo fim e de que ele estava próximo de perfurar esse gelo (a mente consciente) de maneira a alcançar o consciente coletivo, através da sua ideia literária.

- Eu estava como se estivesse perdido no mar, eu não tinha ideia do que eu acreditava, ou quem eu era – concluiu, sobre aquilo no qual acreditava.

Porém, ele revela que sua conversão se deu depois de um sonho, no qual ele afirma que Deus falou com ele usando a mesma metáfora que ele usava para explicar o sentido da vida.

- No sonho, eu estou no Lago Candlewood em Danbury, Connecticut (leste dos EUA), pescando no gelo no meio do inverno. Havia um peixe furando o gelo, tentando colocar seu focinho para fora. Se vocês pescam no gelo, sabem que isso nunca acontece. Eu estendi a mão para segurar o peixe. A luz do sol era tão brilhante que eu enxerguei apenas um lado do peixe, onde não aparecia o bronze, e sim o ouro, e de repente eu percebo, que eu estou segurando a vida, um peixe dourado – explicou, contando ainda que ao acordar percebeu que Deus estava falando com ele através de um “vocabulário secreto” em seu coração.

- Deus me disse ‘Eric, você queria tocar na água inerte, este inconsciente coletivo, mas eu tenho algo a mais para você, eu tenho meu filho, Jesus Cristo, o filho de Deus, seu Salvador – afirma Metaxas, afirmando que Deus operou em sua vida através de um simples pensamento seu.

Antes um defensor de uma “fé cega”, e que evitava o contato com cristãos ele conta que se tornou um cristão após descobrir que o significado desse sonho é que ele havia aceitado Jesus, algo que ele nunca havia pensado em fazer.

- Não há tal coisa como fé cega, isto é algo que possui uma interpretação errada, pois a fé só pode ser fé dentro daquilo que é real – explica Metaxas.

- Não há dúvida, em retrospecto, que Deus é real e eu gostaria de ter descoberto isto mais cedo – finaliza.

Por Dan Martins, para o Gospel+

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Pastor Marco Feliciano diz que há mais de 900 projetos de lei no Congresso “que ameaçam a família e a igreja” no Brasil

 

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) concedeu uma extensa entrevista falando sobre as questões que o colocaram sob os holofotes nacionais durante o primeiro semestre deste ano.

Eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, Feliciano tornou-se alvo primário dos ativistas gays e militantes de partidos de esquerda que compõem o grupo de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), a quem ajudou eleger.

A entrevista foi concedida ao blogueiro e ativista Julio Severo, e Feliciano falou sobre os mais diversos temas.

Segundo o pastor e deputado federal, a oposição ferrenha a ele por parte dos partidos de esquerda se dá por sua atuação como parlamentar desde que assumiu o mandato, e não apenas por sua postura como presidente da CDHM.

“As esquerdas brasileiras odeiam a tudo e a todos que servirem de bloqueio aos seus nefastos projetos progressistas. Desde que fui eleito em 2010, honrando os votos do meu segmento cristão, me dobrei diante dos temas que me eram interessantes e para minha surpresa encontrei quase 200 projetos que transformavam gays em uma super-raça. Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão. Tornei-me uma espécie de ‘guarda-costas’ da família. Bem antes da CDHM eu já havia, por exemplo, pedido o impeachment de um ministro do STF por ter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. Fiz isso junto com o já falecido Dom Bergonzini, bispo de São Paulo. Fui também autor de um PDC de plebiscito sobre o casamento homossexual. Tive várias batalhas em comissões e no plenário quando o assunto era orientação sexual, e desde então me transformaram em inimigo público. Quando meu nome foi indicado para CDHM, a oposição surtou. Afinal, não era um deputado numa mísera comissão sem expressão. Era o deputado conservador, alguém basicamente de direita assumindo uma comissão criada exclusivamente pela e para a esquerda”, disse Feliciano.

No meio evangélico, o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento recebeu críticas de diversos líderes, que discordavam do teor de suas opiniões teológicas e posturas políticas. Julio Severo questionou Feliciano especificamente sobre as críticas emitidas contra ele pelo pastor Ariovaldo Ramos, atualmente pastor auxiliar da Igreja Batista de Água Branca (IBAB).

“Um belo dia recebi uma ligação de alguém ligado ao Ariovaldo, dizendo que ele queria me ouvir antes de se pronunciar. Confesso, nunca antes havia ouvido falar dele. Segui a ordem bíblica: ‘segui a paz com todos’. Fui ao encontro desse senhor que me recebeu com vários outros senhores que compunham a diretoria da Aliança Evangélica. Por mais de uma hora dei minhas explicações, denunciei como as coisas funcionavam em Brasília, falei das centenas de projetos que ameaçavam a liberdade de culto e a destruição da família tradicional, etc. Contudo, fui questionado como eu me comportaria diante das reivindicações dos índios, dos pobres, questões sociais, e então percebi que estes senhores, amigos do peito do governo esquerdista, nada se preocupavam com as minhas preocupações. Eram apenas ativistas, preocupados em não provocar uma ‘guerra’ santa, me aconselhando a não ser intolerante, me doutrinando sobre o perfeito governo de Lula e os bons relacionamentos com o Ministro da Casa Civil Gilberto de Carvalho. Um dos meus assessores que me acompanhava, me confidenciou: esse cidadão (Ariovaldo) não é dos nossos… Dias depois vi que essa palavra se cumprindo: Ariovaldo e os outros já haviam assinado um documento público contra mim, antes da reunião, e depois dela não deram uma nota sequer”, queixou-se o pastor Marco Feliciano.

Perseguição pessoal

Feliciano ressaltou que, durante o ápice de sua exposição na mídia devido à repercussão de suas falas contra a homossexualidade e os ativistas gays, ele e sua família sofreram perseguições e agressões verbais, e as filiais de sua igreja tornaram-se alvos fixos da militância homossexual.

“[Sofri] perseguição, ameaças de morte, ataques físicos e humilhações públicas. Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos. Eu emagreci 10 quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editando mensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos dias estampavam em seus jornais e TV. A mídia social foi terrível. Criaram perfis fakes no Facebook. Por causa disso, a Xuxa me chamou de monstro. Eu ia processá-la, mas aí li a citação dela, e vi que ela citava algo que eu nunca havia dito. Procurei e encontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas por mim. As igrejas se amedrontaram e não tiro a razão em alguns casos. Fiquei 4 meses sem poder pregar. Tenho um ministério de igrejas com pouco mais de 5 anos de trabalho. Os ativistas gays depredaram nossos templos e fizeram campanha na porta de algumas igrejas proibindo as pessoas de entrarem. Em algumas cidades pequenas a tormenta foi tão grande que os membros não tinham mais coragem de ir à igreja, porque ao chegarem lá encontravam os ativistas gays fumando, se drogando, bebendo e dançando seminus. Fechamos algumas congregações. E até hoje fazem terrorismo. Descobrem onde vou estar pregando e pela mídia social ameaçam ir com milhares de pessoas para frente das igrejas com trios-elétricos”, relatou o pastor.

Marco Feliciano diz ainda que a interferência em sua vida pessoal ainda não foi interrompida, a exemplo do protesto feito por militantes dentro de um avião em pleno voo, e que sua filha mais velha teve que mudar de país para continuar estudando.

“Hoje, raramente ando em locais públicos. Quando o faço, se alguém me chama pelo nome, ou se aproxima abruptamente, meu coração dispara, pois não sei o que vai acontecer e qual será a intenção da pessoa. Por isso não vou mais a restaurantes, shoppings, e quando vou me descaracterizo para tentar passar despercebido [...] A minha filha primogênita, 18 anos, teve que trancar sua matricula escolar aqui no Brasil, pois o sobrenome Feliciano pesou. Tive que mandá-la para fora do Brasil. Hoje ela está nos EUA estudando”, lamentou.

Homossexualidade

Apesar da oposição ferrenha a ele, Feliciano não mudou seu discurso sobre a homossexualidade, e reforçou sua visão enquanto deputado e pastor: “[A homossexualidade] é um fenômeno comportamental que está longe de ser compreendido. É um assunto que precisa ser estudado, mas a militância gay mundial fez com que psicólogos abandonassem o assunto e dessem por encerrado. O que é lamentável e por que não dizer criminoso. Transformaram em ‘moda’, e quem irá pagar por isso serão as próximas gerações. O comportamento gay traz transtornos, angústias, tristezas e desespero. Sinto muito por eles”.

A atuação dos militantes homossexuais ameaça, segundo Feliciano, diretamente o direito à crença e culto. Segundo o deputado, o projeto “PLC 122 é o cadeado que lacrará para sempre a liberdade de expressão e castigará fortemente a igreja cristã verdadeira”.

A proposta do kit gay nas escolas públicas também foi comentada por Feliciano: “Sou contra e pago um alto preço por isso. A assim chamada ‘nova estrutura familiar’ é desonesta, macabra, pútrida, desgraçada e implacável! Pais cuidem de seus filhos”, alertou.

Para Feliciano, “é claro” que a revolta da militância gay contra sua permanência à Frente da CDHM tem a ver com a perda de recursos destinados ao movimento gay: “E também com a perda da visibilidade na própria Câmara dos Deputados. Embora este ano eles apareceram mais na mídia, o que deveria ser bom pra eles, foi um verdadeiro tiro no pé. As pessoas estão acordando e percebendo o que eles fazem de fato”.

Política

“Em 2010 estávamos entre a cruz e o punhal. De um lado, no segundo turno, estava o PSDB e José Serra, que assumiu publicamente que era a favor do aborto. Do outro, Dilma, que assinou um documento público dizendo que era contra o aborto e que em seu governo não o aprovaria. O que você faria? Eu escolhi o menos pior, o candidato que tinha um documento físico que poderia ser usado para cobrar a promessa feita. Apoiei Dilma. Arrependi-me. Para esta esquerda que aí governa, valores só existem quando é dinheiro”, disparou o pastor Marco Feliciano, sem revelar qual caminho tomará nas próximas eleições em termos de apoio aos candidatos a presidente.

Candidatura à presidência

O deputado e virtual candidato a senador em 2014 comentou a postura da ex-senadora Marina Silva, evangélica que luta para registrar a Rede Sustentabilidade como partido, e também falou sobre o porquê não se candidatará à presidência da República nas próximas eleições.

“Eu também me decepcionei com a nossa ‘irmã’ Marina. Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo. Se hoje um partido com tempo de TV me desse a legenda, eu me candidataria sem medo. Se não for dessa vez, quem sabe na próxima. Estou em oração. Tenho muito que aprender. Tenho 40 anos de idade e iniciando minha vida política, lembrando que nunca fui nem vereador. Tenho convicção de que não estou 100% preparado, mas para isso existem assessorias, ministérios, etc. É um sonho. Vamos sonhar. Sonhemos com o dia em que ao ouvir a Voz do Brasil, o jornalista dirá: Com a palavra sua excelência o presidente da Republica Federativa do Brasil, e o presidente iniciará seu discurso assim: Eu cumprimento os compatriotas brasileiros com a paz do Senhor!”, comentou.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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Dr Kermit Gosnel: um dos maiores realizadores de aborto no mundo afirma ser “espiritualmente inocente” e leitor da Bíblia

 

O ex-médico Kermit Gosnell, recém-condenado nos Estados Unidos a três penas de prisão perpétua por ter assassinado três bebês cortando suas medulas espinhais, concedeu recentemente uma entrevista na qual afirma ser “espiritualmente inocente” dos crimes pelos quais foi condenado e acusando a igreja católica por sua condenação.

Na prisão, Gosnell afirma usar se tempo livre para ler a Bíblia, se exercitar e aperfeiçoar seu espanhol.

Falando pela primeira vez desde seu julgamento, em maio, que o considerou culpado de assassinato em primeiro grau de três recém-nascidos e pelo homicídio involuntário de um de seus pacientes, Gosnell concedeu entrevista ao repórter Steve Volt, da Filadélfia Magazine. Durante a entrevista ele afirmou que, embora acreditar que o aborto não é ideal, é um “pecado maior” entregar uma criança para um mundo empobrecido, onde não existem condições ideais para recebê-la.

- Eu considerava estar em uma guerra contra a pobreza, e me sinto confortável com as coisas que eu fiz e as decisões que tomei – afirmou o ex-médico, que se classifica como “um soldado em uma guerra contra a pobreza”, e diz que apenas “em um mundo ideal” o aborto não seria necessário.

De acordo com relato do WDN, Gosnell, de 72 anos de idade, administrava uma clínica de aborto na Filadélfia intitulada “Centro Médico da Mulher”, local que foi apelidado de “Casa dos Horrores” depois que agentes do FBI invadiram suas instalações, em 2010, à procura de evidências de tráfico de medicamentos controlados. Porém, o que encontraram foi sangue no chão, cheiro de urina e freezers cheios de sacos com restos mortais dos bebês.

O apelido “Casa dos Horrores” foi dado à clinica pelo promotor do Estado que cuidou do caso. Segundo ele foram encontrados restos de 45 fetos dentro da clínica, classificada como imunda, além de equipamentos cirúrgicos insalubres e até mesmo pés de alguns dos fetos armazenados em frascos.

Ao longo do julgamento, ex-funcionários e ex-pacientes da clínica de abortos de Gosnell relataram os horrores vistos e vividos no local. Ashley Baldwin foi uma das pessoas a contar sobre o que acontecia na clínica. Ex-funcionária de Gosnell ela afirma que o ex-médico cortou o pescoço de muitos bebês que poderiam ter vivido. Outro funcionário afirmou que era um procedimento padrão cortar a coluna vertebral em todos os casos.

Marie Smith, uma das pacientes de Gosnell, conta que quase morreu em decorrência de um aborto mal feito.

- Ele [Gosnell] deixou um braço e uma perna dentro de mim. Eu quase morri. Eu achava que sabia o que estava fazendo, mas eu acho que eu estava errada – afirmou Smith.

Após a entrevista, o repórter Steve Volk disse o ex-abortista é “inteligente” e “carismático” e afirma que ele não é um “monstro”.

- Ele acredita ser inocente… neste sentido espiritual maior. Ele acredita que estava realizando um serviço para as pessoas e que era um soldado em guerra com a pobreza – afirmou o jornalista, relatando ainda que Gosnell “se vê como tendo realizado uma função nobre na sociedade”.

Sobre sua condenação, Gosnell afirma que sua pena foi agravada por convicções religiosas.

- Você sabia que Seth [Williams, promotor da Filadélfia] era coroinha? Você sabia da forte presença católica na divisão de homicídios? – argumentou.

Por Dan Martins, para o Gospel+

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24 de set. de 2013

Cristãos são obrigados a vender hotel por se recusarem a hospedar casal gay

 

Um casal de cristãos, que se recusou a permitir que um casal gay se hospedasse em um quarto de casal em seu hotel está sendo forçado a vender o estabelecimento devido à polêmica em torno do caso.

Peter e Hazelmary Bull contam que, por suas convicções religiosas, permitem apenas que casais casados partilhem uma cama em seu hotel, e negam qualquer tipo de discriminação. Porém, eles relatam que após recusarem hospedar Martyn Hall e seu parceiro Steven Preddy no mesmo quarto se envolveram em um polêmico caso judicial, que os está forçando a colocar à venda o estabelecimento: o Chymorvah Hotel, localizado em Marazion, na Inglaterra.

Julgados por desobedecerem o “Ato de Igualdade”, em vigor na Inglaterra desde 2007, o casal foi condenado a pagar 3.600 Libras a Hall e seu parceiro, e ainda relatam não estarem mais conseguindo atrair cliente, o que os levou à drástica decisão de vender o estabelecimento.

Eles contam ainda que estão sendo vítimas de ameaças de morte, e que seu hotel virou alvo de vandalismo. Eles alegam que tiveram os parafusos removidos das rodas de seu carro e, recentemente, encontraram um coelho morto pregado à sua cerca, segundo o site local This is Cornwall. Além disso, o site do hotel também tem sido alvo de ataques, sendo modificado com conteúdo pornográfico.

No próximo mês o casal vai levar o caso ao Supremo Tribunal Federal – a mais alta corte do país – depois de seu apelo original foi indeferido pelo Tribunal de Recurso.

Por Dan Martins, para o Gospel+

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Pastor evangélico com 172 tatuagens do Iron Maiden vai ao show da banda no Rock in Rio e testemunha conversão

 

 

O Rock in Rio terminou sua edição 2013 com dois pastores protagonizando cenas opostas. Enquanto o assembleiano José Roberto Barbosa foi ao evento para evangelizar os fãs da música pesada e sugerir que abandonassem o “rock do diabo”, Marcos Motolo foi destaque por, além de ser pastor, deter o recorde do Guinness Book de tatuagens relacionadas à banda Iron Maiden.

Marcos Motolo é fã dos músicos ingleses, acumula 172 tatuagens da banda, e foi personagem do documentário Flight 666, filme oficial da banda feito em 2009. ”Ouvi Iron Maiden pela primeira vez aos sete anos, com a música ‘Remember Tomorrow’. O primeiro disco que vi foi o ‘Made in Japan’, de 1980. A minha primeira tatuagem eu fiz em 1999. Sou fanático pelos desenhos do Eddie, o mascote da banda”, resumiu.

Segundo Motolo, não é necessário esconder seu passado para “levar a palavra de Deus às pessoas que não estão preocupadas com isso”.

“Me transformei em pastor em 2005, quando tive uma visão de uma bola de fogo com o sol de meio-dia. Eu era ateu e, a partir daí, passei a pregar a palavra de Deus”, testemunha o pastor.

Numa entrevista ao G1 em 2009, o pastor disse que é preciso saber separar gosto para música e/ou cultura da fé: “O interessante é você saber diferenciar cultura de religião. Se a pessoa é evangélica e toca numa banda de rock, ela não precisa parar de tocar. Mesmo que [a banda] fale de Satã. Aquilo é a profissão dela, lá ela é empregada”.

Assista ao testemunho do pastor Marcos Motolo:

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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Testemunho: pastores da Assembleia de Deus saem ilesos após grave acidente de automóvel

Três pastores da Assembleia de Deus sofreram um grave acidente enquanto viajavam rumo à cidade de Birigui, interior de São Paulo.

O pastor Felipe da Silva dirigia a picape Hilux e dormiu ao volante, o que resultou na perda do controle do veículo e o capotamento por três vezes.

Estavam no veículo acompanhando Felipe os pastores José Luiz de França e Eloísio Viana. Os três são líderes de diferentes setores que reúnem congregações da Assembleia de Deus Ministério do Belém.

Os pastores viajavam para participarem de um culto de ação de graças pela vida do pastor Emanuel Junior, presidente da denominação no setor de Birigui e região.

Apesar da proporção do acidente, que resultou em perda total do veículo, nenhum dos três pastores sofreu ferimentos. O site da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) publicou nota informando que a família e a Igreja estão gratos a Deus pelo livramento dado aos três líderes.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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23 de set. de 2013

“Bom Samaritano”: Sem-teto devolve mochila com 42 mil dólares e motiva campanha de solidariedade

 

No início da última semana um sem-teto de Boston, nos Estados Unidos, virou manchete local depois de devolver uma mochila que encontrou na rua contendo quase 42 mil dólares. O Bom Samaritano de Boston, como ficou conhecido Glen James depois de sua boa ação, chamou atenção e motivou uma campanha de doação em seu favor, que já reuniu mais de 130 mil dólares.

Ethan Whittington, 27, da cidade Midlothian, foi o responsável pelo início da boa ação em favor de James.

- Ele me trouxe muita esperança… Isto não é apenas sobre recompensar um grande cara. Eu acho que é uma declaração para todos na América. Se nos unirmos e trabalharmos em prol de algo, e trabalharmos juntos, então nós podemos fazer isso acontecer – explicou Whittington, falando sobre sua vontade de ajudar a mudar a vida de Glen James.

Segundo Whittington, ao iniciar a campanha no site gofundme.com ele acreditava que conseguiria reunir apenas “algumas centenas de dólares”, mas que havia colocado como meta o valor simbólico de 50 mil dólares, valor que foi alcançado em apenas um dia de campanha. Diante disso, ele decidiu aumentar a meta para 250 mil, na esperança de que o valor arrecadado seja o bastante para comprar uma nova casa para James.

O bom samaritano contou sua história de vida ao Mail Online, revelando que trabalhava como arquivista no sistema judicial Boston municipal há 13 anos, mas perdeu o emprego e ficou desabrigado após problemas com seu chefe. Ele conta também que é difícil manter um emprego porque sofre de uma doença que causa vertigens constantes, e que decidiu morar na rua para não ser um fardo para sua família.

Agora, pessoas de todos os cantos dos Estados Unidos estão se unindo na tentativa de dar a ele uma nova perspectiva de vida. Além dos valores já arrecadados, muitas pessoas se dispuseram a ajudá-lo, até mesmo com um plano de saúde.

A mochila encontrada por James, continha 2.400 dólares em dinheiro e 39.000 dólares em cheques de viagem Autoridades disseram que o dono da mochila não queria que sua identidade divulgada, mas que ele era um estudante chinês que estava visitando outro estudante em Boston.

A honestidade de James foi também reconhecida pela polícia de Boston, que prestou uma homenagem a ele por sua atitude.

- Eu só quero agradecer ao Sr. James pelo que ele fez – disse o comissário de polícia de Boston, Edward Davis, em uma cerimônia em homenagem ao bom samaritano.

Por Dan Martins, para o Gospel+

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Jornalista Tatyana Jorge da TV Globo testemunha sobre missão evangélica Caminho Nações na Africa

 

A jornalista Tatyana Jorge, da TV Globo de Santos/SP, esteve recentemente na Nigéria acompanhando o trabalho missionário do ministério Associação Humanitária Caminho Nações. A jornalista, que apresenta o “Bom Dia SP”, foi a primeira mulher do Brasil a fazer parte da expedição “Oásis no Deserto”, organizado pela associação evangélica.

Tatyana falou sobre sua experiência no país africano em entrevista à Rádio Globo, falando sobre a importância do trabalho dos missionários em um país que, devido à sua condição de miséria, depende de ajuda externa para oferecer condições básicas à sua população.

Em seu relato, ela começa explicando a necessidade de se ajudar um país tão distante, ao invés de concentrar todos os esforços humanitários no Brasil, que também tem regiões e pessoas passando por situação de pobreza. A jornalista explica que há algumas décadas, o brasileiro não tinha condições nem mesmo de ajudar seus compatriotas dependendo de ajuda vinda de outros países; situação que é a vivida atualmente pelos nigerianos, e que os brasileiros agora têm condições de ajudar.

- Se aquelas crianças não estivessem sendo assistidas pela Associação Humanitária de voluntários brasileiros, que é a Caminho Nações, elas estariam mortas. E eu vi isso in loco – relatou.

Tatyana Jorge conta que já havia lido o livro sobre o trabalho, mas que, mesmo assim, viajou à Nigéria com desconfiança sobre a seriedade e importância do trabalho. Ela relatou também a dificuldade de integrar a expedição pelo fato de ser uma mulher branca, o que significa um grande risco na região visto que mulheres brancas geralmente são vítimas de sequestros e até mesmo estupros na região.

A jornalista relatou detalhes sobre o trabalho da missão evangélica na comunidade, cuidando de crianças e orientando os pais em vários aspectos, inclusive religioso. Como exemplo ela relatou sobre crianças que eram consideraras bruxas pela comunidade, acabando isoladas, abandonadas e sem cuidado. Segundo Tatyana, os pastores do Caminho Nações mudaram esse paradigma orientando e ajudando os pais e as crianças.

Ouça o relato da jornalista e veja imagens do trabalho:

 

Por Dan Martins, para o Gospel+

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Cristãos são usados ​​como escudos humanos pelos rebeldes islâmicos nas Filipinas

 

A luta prolongada entre separatistas islâmicos e as forças armadas das Filipinas obrigou 80 mil pessoas a evacuar a cidade predominantemente cristã de Zamboanga. A Frente Moro de Libertação Nacional (MNLF, na sigla em inglês) está sendo acusa de reunir dezenas de reféns cristãos e os usaram como escudos humanos.

 

O Human Rights Watch (HRW), a entidade responsável pela denuncia contra o MNLF, que está lutando contra um tratado de paz proposto entre o governo filipino e outra facção islamita, a Frente de Libertação Islâmica Moro (MILF, na sigla em inglês), segundo relatou o Philippine Daily Inquirer.

As Forças Armadas das Filipinas também estão sob observação do HRW, devido a acusações por, supostamente, torturar e maltratar os supostos rebeldes.

A luta em já dura duas semanas, e já vitimou mais de 100 pessoas, a maioria rebeldes. As estimativas são de que o MNLF ainda tenha cerca de 25 reféns em seu poder. Os militares já recuperam o controle de 70 por cento da cidade, a sexta maior nas ilhas Filipinas.

Apesar da denúncia do uso de cristãos como escudos humanos, o conflito na região tem mais conotações políticas que religiosas, disse a prefeita de Zamboanga, Maria Isabelle Climaco Salazar. Segundo ela, luta não é uma agressão direta aos cristãos na região, mas uma rebelião contra o tratado proposto entre a MILF e o governo filipino.

Por Dan Martins, para o Gospel+

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Empresa é condenada a pagar indenização a funcionária por dizer que ela precisava se converter

 

 

Uma empresa de turismo de Curitiba (PR) foi condenada pela Justiça do trabalho a pagar uma indenização de R$ 5 mil a uma trabalhadora por discriminação religiosa. Segundo o JusBrasil, a trabalhadora alega que era constrangida por sua chefe na Vale Transporte Metropolitano S/C Ltda., que dizia que ela precisava “se libertar, se converter” e frequentar sua igreja.

- Ela dizia que enquanto eu não tirasse o mal eu não trabalharia bem – contou a trabalhadora, que contou ainda que a superior teria levado um pastor para fazer pregações e realizar sessões de exorcismo entre os empregados em uma determinada ocasião.

A indenização foi determinada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR), segundo o qual ficou evidente que a trabalhadora era submetida a situação constrangedora e atacada em suas convicções religiosas, ao ser importunada por sua superior com alegações religiosas.

A defesa da empresa negou qualquer discriminação e afirmou que os empregados jamais foram obrigados a participar de pregações e cultos com o pastor.

Após a fixação da indenização, a funcionária entrou com recurso no Tribunal Superior do Trabalho pedindo que o valor fosse aumentado para R$ 50 mil. Porém, o pedido foi negado pelo relator, o ministro Vieira de Mello Filho, que justificou que o TRT-PR levou em consideração premissas como a conduta praticada, a gravidade, o caráter pedagógico punitivo, a capacidade econômica da empresa e a remuneração da trabalhadora, que, na época da reclamação, em 2008, recebia R$ 527.

Por Dan Martins, para o Gospel+

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Escola cristã destrói 3 mil agendas estampadas com o símbolo da paz afirmando ser um “símbolo satânico”

 

Recentemente, a escola cristã holandesa Pieter Zandt Scholengemeenschap destruiu 3 mil agendas confeccionadas para seus alunos depois de reclamação feita pelo pai de um dos alunos que alegou que a agenda continha um símbolo satânico estampado em uma de suas páginas.

O presidente do conselho da escola, Johan van Puten, afirmou ao jornal Trouw que após a reclamação pesquisou sobre o símbolo na internet e descobriu que se trata da “Cruz de Nero”, um objeto supostamente usado pelos romanos para a tortura e morte de cristão.

- Esta é a cruz Nero, que era usada no tempo dos romanos para a acusação, tortura e assassinato de cristãos. Mesmo em nosso tempo, este símbolo foi associado com o ocultismo – explicou van Puten, dizendo ainda que o símbolo tem ligações com o nazismo e a “Nova Era”.

- A convicção dos pais de que o símbolo era inaceitável era tão forte que eu sabia que uma abordagem rigorosa era a única solução – completou.

A medida adotada pela escola foi a completa destruição do material. Em nota oficial enviada aos pais de seus alunos, a instituição pediu desculpas pelo ocorrido e solicitou que todas as agendas fossem devolvidas para serem trituradas.

O símbolo que causou a controversa é o logotipo da Campanha para o Desarmamento Nuclear, um movimento pacifista britânico fundado em 1958. Desenhado pelo artista Gerald Holtom, o símbolo ficou famoso por ter sido usado pelo movimento hippie, que pregava a doutrina “Paz e Amor” na época da Guerra Fria.

A imagem aparece na agenda estampada na camiseta de um aluno em uma foto que ilustra uma de suas páginas. Era costume da escola utilizar frases, imagens e citações de alunos em sua agenda oficial; porém, após o “incidente”, a escola anunciou que suas próximas agendas serão “puramente funcionais”.

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Por Dan Martins, para o Gospel+

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