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21 de set. de 2013

Em meio à guerra civil na Síria, cristãos são perseguidos por muçulmanos, que classificam a Bíblia como “mais perigosa que armas químicas”

 

A guerra civil na Síria protagonizada por opositores ao presidente Bashar Al Assad e seus defensores tem sido noticiada pela imprensa mundial desde o início, e mais recentemente pelo iminente ataque dos Estados Unidos ao país, após a descoberta do uso de armas químicas por parte do governo contra a população.

Porém, a guerra como um todo esconde a perseguição aos cristãos do país feita pelos muçulmanos que se dividem entre pró e contra o governo.

Um vídeo publicado recentemente por um grupo islâmico mostra uma grande quantidade de Bíblias apreendidas pelos ativistas. O narrador do vídeo classifica o material como “mais perigoso que armas químicas”, e diz que a evangelização feita no país é uma espécie de manipulação, pois a estratégia dos cristãos é baseada em ajudas sociais: “Eles exploram as necessidades dos cidadãos sírios, a fim de difundir o pensamento cristão”, diz o homem.

Uma legenda do material pede que a nação islâmica acorde para se prevenir à evangelização que vem sendo feita no país. De acordo com informações publicadas pelo WND, há rumores de que cristãos estão sendo sequestrados e executados no país por se recusarem a abandonar a fé e converter-se ao islamismo.

O jornal Daily Mail publicou o relato de um cristão que presenciou um dos ataques de intolerância religiosa: “Eu vi os militantes agarrando cinco moradores e ameaçando-os dizendo: ‘Ou você se converte ao islamismo, ou você vai ser decapitado’”.

Assista abaixo ao vídeo:

 

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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